domingo, 14 de novembro de 2010

Relato de contato com Annael



Relato de contato com ser extraterrestre, documentado pelo site português APO.

A APO disponibiliza aqui um trabalho de investigação centrado na entidade Annael. Esta entidade tem vindo a contactar esta abduzida desde a sua infância.

Esta entidade foi referenciada pela primeira vez aqui na APO, através da publicação da ocorrência de abdução que se deu na Serra da Arrábida, em 2005. Actualmente têm sido reportados a nível global, inúmeros casos idênticos, os quais já não podem ser ignorados pela população em geral.
Este é apenas um, entre milhares, o que nos faz pensar que actualmente poderá estar em curso, algo de muito importante e decisivo para a humanidade.


“Annael é uma entidade que se diz ser de Sírius e cuja presença se tem mantido ao longo do meu crescimento.
Quando era criança, via em casa um homem vestido de branco, que normalmente passava no corredor e no quarto onde eu dormia.
Quando ele surgia durante a noite, eu sentia medo, pois ele não falava comigo. Ficava aos pés da cama, simplesmente a olhar para mim e a fazer “luminescências” na parede. Surgiam imagens do que parecia ser água colorida e em movimento ondulante que seguia de baixo para cima, em direção ao tecto. Surgiam bolhas, sons, luzes e ele os acompanhava movimentando lentamente um dos braços, ao mesmo tempo que olhava para mim.

Trazia sempre uma espécie de roupagem larga e comprida, estilo monge, com um capuz que lhe cobria a cabeça.
Quando estava sozinha em casa durante o dia, sentia por vezes a sua presença, que na maior parte das vezes parecia estar no corredor.
Acredito que a presença dele sempre me acompanhou ao longo dos anos, até á atualidade, pois quando o vejo, além das recordações, vejo nele algo de familiar e sempre presente ao longo das várias fases da minha vida.

Em 2004 tive um contato com ele, muito marcante para mim, no qual ele me deu o que em aspecto se assemelhava a uma âncora de luz amarela, muito forte. Isto aconteceu no quintal, para onde eu tinha sido chamada e onde tudo aconteceu.
Este contato marcou o inicio de uma etapa nova, pois a partir dessa data, ele passou a estar mais presente e a lidar comigo como sendo um guia ou um mestre.
Recebi vários ensinamentos dele, alguns muito marcantes, pois da mesma forma que ele é “dócil” e terno, pode ser rigoroso e austero quando necessário. Julgo que faz parte do processo de quem está a aprender e comete alguns erros pelo caminho.

Além de mestre ou instrutor, Annael age por vezes como um protetor.
Posso descrevê-lo como sendo uma entidade bastante “elevada” espiritualmente, que transporta em si muito conhecimento, algum dele bem antigo, o qual gosta de partilhar conforme a preparação de quem o recebe.
Annael é muito alto em relação a mim, que tenho 1,60m. Calculo que meça entre 1,90 a 2m de altura. Tem ombros largos e retos e constituição larga, apesar do seu porte atlético. O cabelo é farto, loiro muito claro, risco ao meio, apresentando algumas madeixas quase brancas. Apresenta também ondulações e chega um pouco abaixo da linha dos ombros. A sua pele é muito clara, parecendo pálida, tem olhos azuis e as pupilas assemelham-se á dos gatos, sendo vertical e negra. São maiores do que os olhos dos seres humanos, mais rasgados e ligeiramente oblíquos no canto externo (ligeiramente subido).

A sua testa é alta e ao nível do “3º olho”, um pouco acima do nível das sobrancelhas, tem o que parece ser um “quartzo negro”, em forma de losango, ligeiramente saído, que parece fazer parte da sua constituição. A cana do nariz é longa, menos saída do que a dos seres humanos e a zona das narinas não é tão pronunciada. As “maçãs” do rosto são um pouco largas e ligeiramente saídas. A boca é mais pequena e os lábios são mais finos e claros. O maxilar inferior é bem delimitado e o queixo é fino.

Presentemente, continua a apresentar-se com um traje branco e comprido que se assemelha ao de um monge e que reflete as várias tonalidades luminosas do ambiente, fazendo por vezes um “efeito arco-íris”. Por vezes tem o capuz a cobrir a cabeça e noutras ocasiões, trás o capuz para trás, revelando o seu rosto na totalidade.
Sei que tem vestido um fato azul debaixo desse traje branco, pois quando não tem o capuz na cabeça, vê-se perfeitamente uma gola alta, aberta á frente, de cor azul, que parece também refletir as cores e as luzes do ambiente em volta. Certos movimentos com os braços, deixam ver as mangas azuis desse dito fato, que julgo ser um uniforme.

Posso dizer que todos os seus movimentos físicos parecem ser realizados de um modo controlado e sutil, mesmo o tipo de andar, que mostra firmeza e ao mesmo tempo, transmite sutileza e sensibilidade em relação ao ambiente onde se encontra. Julgo que adapta o modo de se movimentar, conforme o tipo de ambiente, pois já o vi a ter formas diferentes de realizar os movimentos noutro tipo de ambientes. A sua postura é direita e nota-se que não tem qualquer problema de saúde, nem qualquer tipo de deformação óssea, como é habitual nos humanos.
A sua voz é masculina, suave e de tom mediano.

Consegue criar formas luminosas tridimensionais e quando ele as exibe, estão em movimento, como se fossem reais. Annael diz que é uma característica da espécie dele, que a desenvolveu ao longo da sua evolução. Possui capacidades telepáticas, telecinéticas e outras consideradas por nós como “faculdades paranormais”.
É uma entidade que sempre se mostra interessado na humanidade e no nosso planeta que ele define como “colônia” e como “foco ativo, gerador de vida”.

Está diretamente ligado a tudo o que se relaciona com medicina bioenergética e espiritual, bem como com a história da evolução humana. Faz parte de um conselho de entidades, ao qual chamei de “Conselho de Sírius”, por ser essa a sua origem e porque os outros membros que dele fazem parte, se vestem de modo semelhante e têm também a mesma aparência física, alterando um pouco nos cabelos.
Resumindo, Annael para mim é um Mestre, um guia espiritual e um protetor, cuja origem é Sírius.

Atualmente, acredito que a sua presença na minha vida deriva das minhas experiências de abdução, que tenho vivido desde a infância, que segundo regressões efetuadas anteriormente, iniciaram aos 3 anos de idade.
Para finalizar, informo que várias pessoas sentiram a sua presença e as transformações ambientais que ele consegue gerar, bem como sensações físicas no corpo. Algumas dessas pessoas, segundo me contaram, chegaram a ver o seu vulto claro e alto”.

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