domingo, 29 de dezembro de 2013

Então, é isso?



Então é isso.
Estenderemos os braços e nos ergueremos quando estivermos exaustos.
Nos abraçaremos para comemorar.
Se me lembro bem, combinamos isso tudo...
Que um seria a força do outro, quando o cansaço chegasse.
Que na primeira cochilada do medo, escaparíamos e daríamos voos rasantes... foi isso né? 

Nunca nos tocamos acordados.
Mas passamos noites juntos nas aventuras além-corpo.
E a impressão vaga que fica ( oh amnésia, quando me deixarás? ) mata a fome de coisas cósmicas... e por ela vamos, vamos, até chegar e dizer 'sinto que te conheço, que me é familiar'.
E mais um ponto se consolida. E mais tanta coisa flui a partir daí. Curas, ativações, o processo todo. Continuamente, muitas vezes, tantas vezes quantos Anjos se REencontrarem.

Então é isso.
Vamos bancando os humanos. Dói as costas, dói o joelho, letras pequenas sumiram.
Mas é de asas que somos feitos.
E é de estrelas, não de ossos, a nossa estrutura.

Então é isso.
Vamos em frente... que à frente está o infinito, nosso Lar. E coisa maluca, está dentro também. A formiga sabe. Está escrito no grão de areia. Lá embaixo dos nossos escombros humanos, ela jaz.

Eu estou aí dentro. E você pulsa aqui dentro.
Em meio à enevoadas 'verdades', essa é a Verdade que eu acredito...
A verdade não é aquela que o pensa-DOR acredita. É aquela que desfila aí dentro e muitas vezes foi detida com um 'não, vão me achar maluco'.

A qualquer momento voltamos pra lá, onde voamos.
E olha, deu um trabalhão chegar aqui.
Então! Emane. Seja. Mostre-se. 

Agora!

★ Ana ★

Ano novo?



A mudança de um ano para outro, quando é só mesmo a mudança de números de um calendário, não é nada. 
É como um dia após o outro. 

Mas se toda essa expectativa que colocamos no novo ano for acompanhada de novos prismas, uau, temos pela frente dias renovados, mais lúcidos!
E a grande delícia de passar pelos dias aqui cada vez mais despertos é enxergar a si e ao panorama ao redor bem melhor. 

Sofremos bem menos, sorrimos bem mais.
Nos tornamos mais plenos, e emanando plenitude, aí sim, curamos com nossa presença e resplandecemos nossa luz.

Então, em meio aos votos que você deve estar recebendo, receba os meus...
Quero te ver cada vez mais o que você É em essência... aqui, manifestado, no agora da Terra. Sem mais limitações, medos, impedimentos. Sem se submeter à validações ou crenças ultrapassadas.
Leve, sem provar nada pra ninguém. Sem farpas, com mãos dadas.

Quero ver suas asas alvas farfalhando íons positivos... quero te ver criando com consciência do seu poder e com consciência da grande unidade que rege tudo que há.
E quero te ver fluindo na paz que cura, que eleva e que constrói criações luminosas e mansas.

E estaremos juntos nisso.
Um abração cósmico, grande, pleno.
Feliz novo prisma, feliz novo foco criador consciente.

Ana

sábado, 28 de dezembro de 2013

A ilusão da separação



O 'adeus' não separa ninguém de ninguém... somos todos ligados de tal forma que nosso pensamento alcança o outro, esteja ele onde estiver.
O adeus muda o nosso foco, e aí não pensamos tanto mais... mas não houve separação tal como imaginamos. 
Um dia entenderemos que 'o outro' é tão parte nossa que é impossível estar separado dele. 

Quem diz que odeia alguém na verdade emite tanto de si para esse alguém, que está mais ligado a ele do que supõe. Mas é como um veneno o que se envia... faz mal para ambos...

E a ligação sublime do Amor... essa cura, aviva, mesmo à distância...
Os que se amam conversam com seus pensamentos, com suas impressões, conversam energeticamente através de fios invisíveis.

Por isso quando alguém diz que 'podemos mudar o mundo', isso é sim verdade. Podemos atingir de alguma forma todos os que convivemos emitindo vibrações saudáveis, eles as receberão. E podemos contaminar os que convivemos com todo o desequilíbrio que porventura emitirmos, também.

É como se vivêssemos de mãos dadas, ora abraçados, sem ter consciência disso.
É por isso que com muita propriedade afirmamos: somos um.


Desejo despertares pra todos nós. 

Imagem de Adam Scott Miller

Ana