sábado, 19 de março de 2011

Ver a amada

Por Saulo Calderon do IVA - Instituto Viagem Astral

Opa, amigos.
Agora a tarde eu tava estudando Programação, tava lá me acabando pra entender as vídeos aulas em inglês, eu até que vou bem, só não entendo as piadas e acabo dando risada de nada, que é engraçado o povo rindo, rs.

Deu um sono horroroso, mas impossível ficar lá assistindo.

E pensei: Vou dar uma cochilada de 15 minutos, senão não vou aguentar.

Mal deitei e senti um balançar forte. Pouco tempo e já estava em catalepsia projetiva.

Senti um puxão e rapidamente fui levado a um local para uma cena que nunca mais vou esquecer, não sei por qual motivo vi aquilo, mas me fez agradecer muito ao Criador por ter o corpo todo normal.

Era um rapaz CEGO e uma moça (casal). Eles estavam encarnados e não me viam. Ou então eu tava em terceira pessoa numa visão que não entendi direito. Eram casados. Linda sua esposa que parecia o amar muito. Vi uma cena e entrei tão profundo nela que em dado momento eu era ele, vivenciando e sentindo todos os pensamentos, todas as sensações.

Ela o abraçava pelas costas (estavam em pé no que parecia ser uma cozinha), dizendo o amar muito e senti o pensamento dele: “Eu daria tudo para ver o rosto do meu amor”.

Mas eu nessa eu vendo como se estivesse no corpo dele, e senti como se fosse minha esposa me amando muito e eu não podendo ver, mas que DOR terrível. Que coisa inacreditável aquilo. Era como se eu já tivesse vivido aquilo.

Foi tão forte a emoção que senti o puxão do cordão de prata e voltei em catalepsia projetiva, ainda travado na cama.
Forcei e sai do transe, pois meu emocional estava fortemente abalado e queria pelo menos me mover.

Foi uma das coisas mais tristes que já vi. Um amor lindo, maravilhoso, mas ele não conseguia ver a esposa linda dele, sempre quis ver, foi como se eu visse uma vida em segundos. Sempre pegava no rosto dela, mas jamais pôde ver seu sorriso.

Jamais pôde olhar nos seus olhos.
Mas ali havia amor, mesmo assim, um amor muito forte.

Sério, não quero deitar mais não agora a tarde, que negócio mais forte. Que coisa linda e ao mesmo tempo triste, muito triste.

Quis dividir isso com vocês. Quem sabe não aprendamos a dar mais valor a coisas que parecem tão “normais”.

Que dádiva é enxergar.
Que presente lindo é ver quem nos ama.

Agradeço muito.

Site Instituto Viagem Astral

Blog Nave Mãe

2 comentários:

  1. Que lindo ANA! Poder realmente ver a pessoa amada mesmo que em desdobramento, é um privilégio! Recordar então uma dádiva! É isso que tenho buscado, recordar! Sei que vejo meu amor no astral, mas não consigo recordar. Mas um dia consigo. Bjos.

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