OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM - A Série (SEGUINTE):
Apresentando ADAMUS, canalizado por Geoffrey Hoppe
Apresentado ao Círculo Carmesim em 2 de julho de 2011
Eu Sou o que Sou, sem engano, Adamus of Sovereign Domain. Totalmente integrado com St. Germain agora, depois de nosso encontro
Por falar nisso, o que está mostrando o medidor de makyo hoje? Como está o nível de makyo na sala? Alto? Baixo? O makyo online – humm, esta câmera, por favor, Roy, você esteve afastado por um tempo [falando com o câmera] – como está o nível de makyo para cada um de vocês que está assistindo online? Um pouco mais elevado do que aqui com o grupo.
O nível de makyo... não está muito ruim hoje. Não está muito ruim. Vocês estão se livrando dele, encontrando a clareza, encontrando a mensagem real, encontrando a si mesmos, não é, Pete? E, então, Pete deixa de existir, graças a Deus! Graças a Deus, porque o Eu Sou, então, é que passa a existir. Sinto mexer com você, Pete, mas você sempre se senta no meio do corredor.
PETE: Por um motivo!
ADAMUS: Então, vamos respirar fundo, Shaumbra, enquanto começamos hoje esta mensagem. Ahh! Ótima, ótima consciência presente aqui na sala e em quem está assistindo online também.
Larry?
LARRY: Como vai?
ADAMUS: Estou bem, como sempre. Como vai você? E não me venha com makyo.
LARRY: Melhor.
ADAMUS: Melhor. É uma boa resposta. Melhor. Me dê licença um minuto. [Adamus sai porta afora.] Melhor. Acho que tem uma festa acontecendo! [Churrasqueiras e mesas estão do lado de fora.] Acho que os Shaumbra vão celebrar e acho que não vou ficar para os... hambúrgueres, é? Hambúrgueres e churrasco? [Risadas]
Assim, queridos Shaumbra... Vou ficar um pouquinho mais. [Ele volta pra dentro.]
O que Vocês Estão Evocando?
Assim, queridos Shaumbra, a ressonância que vem de dentro de vocês, de dentro de todos vocês, é muito simples, muito clara. O que vocês estão evocando neste momento é exatamente o que vocês estão recebendo, em tudo na sua vida. O que vocês estão evocando para estas reuniões com nossos... [Ele pega o chapéu de “Tio Sam” do Sart.] Obrigado. Repito, espero que aqueles que tenham cabeça grande tragam chapéus de vez em quando.
O que vocês estão evocando para estes encontros é exatamente o que estão recebendo. Não era a hora de terem St. Germain. Era hora para, bem, Adamus. Adamus, a propriedade exclusiva – propriedade exclusiva dos Shaumbra, de vocês, da querida Linda, de Aandrah e On, de todos os professores do Círculo Carmesim, certamente de Cauldre – e isto é o que vocês recebem. [Risadas quando ele faz pose com o chapéu.] Obrigado. Obrigado. [Aplausos da plateia]
Então, queridos Shaumbra... ah, obrigado. [Ele joga o chapéu de volta pro Sart.] Queridos Shaumbra, o que está do lado de dentro, que às vezes desnorteia a mente – a mente realmente não entende o que está aqui embaixo, aqui [no coração] – desnorteia, cria confusão. E vocês evocam a partir desse nível profundo que realmente leva muito mais carga a isso do que esta coisa [a cabeça]. Vocês evocaram e disseram: “Eu quero seguir
E vocês estão tendo mais clareza agora, todos vocês, com relação ao que estão evocando. É preciso passar pelo exercício de escrever um livro. [Adamus está falando com Todd Schaafer que acabou de lançar O Manual da Aceitação – The Acceptance Guidebook.] Não tem só a ver com o livro, mas foi uma ótima oportunidade pra você, Mestre Todd, se livrar de algumas coisas velhas. Você liberou muitas existências de velha identidade, de makyo, como você descobriu, velhas verdades, velhos clichês que não se aplicam mais à sua vida. E você é muito corajoso em compartilhar isso com os outros. E esse livro será um caminho para outros que o lerão no momento certo, no lugar certo, com sincronismo na vida deles.
Então, vocês evocam e é isso que temos aqui, esta combinação, esta mensagem, este modo diferente de fazer as coisas, Edith, e que pode não ressoar para algumas pessoas. Não importa. Não importa. Não é melhor nem pior. É o que vocês evocaram. Portanto, somos o que somos. Aqui estamos.
Então! [Risadas quando ele olha para Linda, que está vestida de Estátua da Liberdade, em homenagem a 4 de Julho, dia da independência dos Estados Unidos.] Que escândalo!
EDITH: É!
ADAMUS: Você está parecendo uma das francesas com quem eu saía. [Muitas risadas e aplausos] Ou será que eu só estou notando uma leve semelhança com os chifres na cabeça delas? Não sei. Mas está linda, de fato. [Linda bate nele com a “tocha”.] Está linda... Você não pode bater no canalizador.
LINDA: Não, só encostei minha tocha.
ADAMUS: Vamos falar de liberdade. E agradeço por se fantasiar – e também vocês, alguns que estão fantasiados. Obrigado por saírem dos velhos papéis e se divertirem.
LINDA: O que tem dentro do meu livro?
ADAMUS: Hummm... Prêmios de Adamus!
LINDA: Yahoo-ooo!!!! [Ela mostra os prêmios de Adamus dentro do “livro”.]
ADAMUS: O que não tem no seu livro? Dinheiro. Dinheiro.
LINDA: Ahhh! Coitado. Coitado de você.
“História”
ADAMUS: Então, vamos falar um pouquinho de liberdade porque não foge do assunto, está ligado a ele. E tenho que... antes de entrar na minha dissertação, quero lembrá-los de que a história é uma das maiores ficções de todos os tempos.
LINDA: Hum-humm.
ADAMUS: Onde está aquele botão da risada que eu ouvi que tinha? [Risadas quando Linda pega o controle remoto e consulta um papel.] Ela precisa ler as instruções. Isso é mesmo um ponto a menos. Vou repetir. A história é um dos maiores contos de ficção de todos os tempos. [Risadas e alguém coloca o bonequinho rindo no telão.] Vocês ainda não estão prontos pro horário nobre [referindo-se ao bonequinho que nunca entra na hora certa]. Uma das maiores ficções de todos os tempos, porque a história, bem, a história de vocês, de suas encarnações não existe realmente.
Primeiro, como Kuthumi apontou tão lindamente agora em Sedona (no Encontro da Alma – Soul Encounter), ele não foi realmente Pitágoras. É a linhagem, talvez, o primo ou o irmão da alma dele, mas realmente não era Kuthumi, e ele não era Pitágoras ou Baltazar nem nenhum dos outros que supostamente ele seria. Isso é linear. Isso é uma progressão linear do espírito, e o verdadeiro espírito não progride linearmente.
Há uma associação, pode-se dizer, com esses aspectos da alma – um parentesco, uma familiaridade e, de fato, uma espécie de ressonância, porque vieram da mesma fonte-alma – mas, como Ah-Kir-Rah enfatizou para Kuthumi, não são realmente vocês.
É uma coisa maravilhosa ir além do conceito de uma única vida – vocês nascem, pecam, morrem, vão pro inferno ou seja lá pra onde for. É um salto quântico começar a considerar as encarnações, o conceito da reencarnação. Lembram-se de como foi quando conceberam a reencarnação pela primeira vez? Como foi libertador, como foi lindo e como trouxe uma liberação, porque agora vocês não tinham mais uma única chance, vocês tinham 1.400 ou mais chances. Se não conseguissem fazer direito desta vez, fariam da próxima.
Mas, de certa forma, como disse Ah-Kir-Rah, Kuthumi não foi realmente aquelas encarnações. Ele não precisa carregar essa bagagem com ele. Não há razão pra que vocês carreguem a bagagem das encarnações de sua alma. Mas, sim, memórias queridas, sentimentos, a associação com algum lugar. Vocês vão para Atenas ou Moscou e têm uma sensação de retorno e dizem: “Eu tive uma vida passada aqui.” Bem, não, não teve realmente. A sua alma teve uma vida passada lá.Vocês, meus queridos, são livres. Vocês são absolutamente livres. É incrível. Vocês não precisam carregar toda essa bagagem por aí. Vocês são o que vocês são.
Pode ser discutido – tem sido discutido
Quando vocês evocam a partir do seu ser, quer sua mente entenda as palavras ou não, mas, quando vocês evocam a evolução de sua alma, vocês a têm. Vocês a têm. Pode nem sempre ser o que este aspecto quer ou o que a mente espera e, às vezes, eu sei que vocês sentem como se fosse, ah, uma confusão, uma perturbação, uma frustração que é diferente do que vocês pensavam que seria, mas que é exatamente aquilo de que precisavam. É exatamente aquilo que vocês estão escolhendo. É aí que nós nos reunimos assim, pra darmos risadas, o que é... é um milagre em si que esses seres espirituais tenham aprendido a rir novamente. Engraçado. [Risadas; Linda tenta acionar o bonequinho.] É.
Mas vamos voltar para a história. [Risadas quando, enfim, entra o bonequinho.] Vamos voltar para a história. A história é o maior conto, porque não inclui todos os elementos. Ela, normalmente, é escrita, como dizem, pelos vitoriosos, é escrita pelos acadêmicos. Muita informação está incorreta sobre os tempos de Yeshua, por exemplo. Eu realmente estava rindo de alguns dos slides do “Bíblia versus Baboseira” exibidos antes na abertura deste dia, porque existe muita informação que as pessoas levam ao pé da letra.
Jamais façam isso com quaisquer destas informações. Primeiro, elas se voltarão contra vocês. Segundo, elas têm a ver com a essência, não com as palavras. Têm a ver com os sentimentos, com a radiação, não com os detalhes. Quando vocês começam a citar frases exatas das mensagens, vocês realmente chateiam as pessoas. Vocês me chateiam. [Ele para e espera o bonequinho.] E vocês, de fato, se chateiam. O eu de vocês não gosta de ficar ouvindo toda essa didática... [Entra o bonequinho.] Acho que deu pane no sistema hoje. [Entra o bonequinho de novo.] Ah, não somos lineares! Ah, estou vendo. Fiquem à vontade pra colocar isso sempre que quiserem. [Risadas quando o bonequinho entra algumas vezes.]
A história deste... [Um slide aparece com o som: “Aarrrgh! Aaaarrrgh!!”]
LINDA: Eu não fiz isso.
ADAMUS: A história deste país não é aquela que está escrita nos livros. Bem, parte dela está escrita nos livros, mas a verdade deste país, a América, não está realmente nos livros. Ah, não teriam aceitado tão bem e, no final das contas, não importa.
Já que estamos vestidos para a ocasião, já que estamos falando de liberdade e já que este é o fim de semana sagrado de vocês... ah, e os americanos o tratam de forma muito sagrada. [Risadas quando ele para e Linda tenta acionar o bonequinho.] Tudo bem, e agora vamos levar isso embora. [Risadas quando ele pega o controle remoto da Linda e o entrega à Norma.] Não dê pra ele! [para o Garret] Credo! Uma raposa tomando conta do galinheiro, não! [Mais risadas]
História Europeia
Vamos dar uma olhada, uma olhada rápida na história. A Europa era um tumulto só lá atrás, bom, desde que eu me lembro. Mas a Europa viveu um tumulto, particularmente, em torno dos anos 1600 e 1700. Muitas batalhas e guerras, famílias pequenas muito poderosas controlando um monte de gente e as vidas delas, e isso não podia continuar. Algo tinha que mudar. Mas o sistema não queria mudar. O sistema estava feliz consigo mesmo, mas a consciência do lugar – a região física e a consciência das pessoas nessas regiões – estava cansada e no limite, por diversas razões que eu tratarei nesta dissertação. Mas, antes de tudo, foi um ponto de mudança de uma era, mudança de uma era que vocês vivenciam agora em mudanças sucessivas.
Precisava haver uma mudança, essencialmente, no equilíbrio do masculino/feminino, que não estava muito presente na Europa daquela época. Energias dominadoras, muito masculinas, voltavam-se até para algumas rainhas que conheci e com quem trabalhei. Elas ainda eram muito, muito controladas pelo conselho de homens à sua volta.
A Europa daquela época, embora tenhamos nos esforçado muito, tentando levar algum equilíbrio, a Europa daquela época não aceitava o novo entendimento do Espírito, de Deus. A igreja, que eu amava muito em seus primórdios... Por favor, não confundam. Eu a amava muito, e vocês também. Eu fazia parte do grupo, de um grande grupo, que ajudou a criá-la, que ajudou a trazer a energia de Yeshua pra este planeta. E, depois, ah, quinhentos, seiscentos anos depois da fundação da igreja, ela começou a assimilar a corrupção da humanidade, o vírus da energia sexual e, particularmente, o desequilíbrio do masculino.
A igreja passou a ser o sustentáculo de toda a Europa na política, nas finanças, com certeza na arte – o que era uma vergonha, porque, como eu já disse, a arte salvará o mundo. É verdade. A igreja era o sustentáculo do governo e de todas as negociações. Tudo que aconteceu, tenham certeza de que teve o dedo da igreja, fosse algo bom ou ruim. Ah, o dedo deles estava presente em parte da corrupção e em alguns grupos criminosos da época. Eles metiam o dedo em toda negociação, toda distribuição de produtos, que, na verdade, é a distribuição de energia. Bom, não eram apenas as pregações dos textos sagrados, que realmente são sagrados, se voltarmos pra antes das traduções. Coisas lindas são ditas lá.
Assim, havia esse enorme desequilíbrio que tínhamos dificuldade de resolver. Sempre uma luta contra essas outras forças; uma das razões pelas quais alguns grupos foram criados, como o chamado Fraternidade Branca – na verdade, ele nunca foi chamado assim, era A Fraternidade – que os maçons e outros iniciaram. Iniciaram (A) para que as pessoas realmente pudessem estudar o misticismo e (B) para que pudessem realmente ter um trabalho fora da igreja. Como se fosse uma associação livre da época.
Trabalhei intensamente com Madame Pompadour, Maria Josefa da Alemanha, Margot das regiões da França e muitas, muitas outras da realeza feminina. Muitas delas, de fato, participaram – participaram secretamente – das Escolas de Mistério. A maioria delas, encarnadas na Europa na época – no final dos anos 1600 e ao longo dos 1700 – encarnaram nas famílias reais, em posições de poder, especificamente para tentar ajudar a mudar o equilíbrio de tudo isso que estava acontecendo na Europa.
Quando elas, quando vocês, quando eu e os outros que trabalhávamos nisso percebemos que provavelmente não iria acontecer, que seria mais difícil limpar a velha casa e reconstruí-la – a Casa da Europa –, reparamos que havia uma nova região, uma região livre, que tinha sido, na verdade, preparada e preservada por um longo, longo tempo, chamada América.
Não importa quem a descobriu – Noruega – mas a questão é que... [Risadas] A questão é que... Eh, vão brigar eternamente por isso. A questão é que percebemos que seria mais fácil preparar uma região nova, uma região livre, que foi chamada de Nova Atlântida. Era mais fácil trazer essas energias femininas pra cá, e algumas mulheres e outros – mulheres que acabei de mencionar – foram essenciais para a preparação deste país.
Agora, o livro de história fala daqueles que assinaram a Declaração de Independência e da Constituição, e vocês conhecem um monte de nomes de homens. Eles vieram depois. Eles também entendiam – uma boa parte deles – o que estava acontecendo. Entendiam que eram essas mulheres da Europa, esposas dos reis, dos príncipes, dos barões e dos condes, que estavam ajudando a criar isto.
A América se tornaria um farol. Atrairia, no final, pessoas de todas as partes do mundo. O único jeito de fazer este país funcionar seria ter pessoas de todas as regiões da Europa, da África, da Ásia e, por último, de onde agora é a América do Sul. E seriam os indígenas, aqueles que estavam na Terra há muito tempo e os novos. Chama-se caldeirão cultural, mas precisava ter esse equilíbrio, precisava ter o equilíbrio da energia feminina aqui.
E precisava ser tolerante, mesmo com as organizações religiosas. Precisava ser tolerante com a igreja. Achavam que diríamos “Não, deixem a igreja fora disso” porque ela causou muitos problemas na Europa com o desequilíbrio do masculino e do que chamamos de vírus da energia sexual.
História Americana
Então, este país grandioso foi preparado, e muitos vieram pra cá antes do Mayflower. (N. da T.: Mayflower é o nome do navio que levou os primeiros imigrantes para a América do Norte, em 1620.) Não se escreveu sobre eles. Muitos vieram pra cá preparar energeticamente o terreno. Alguns de vocês podem ter recordações, porque sua alma pode ter tido uma encarnação presente naquela época. É muito semelhante a quando os seres angélicos vieram para a Terra antes de ela sequer ser povoada com qualquer coisa vivente. Os seres angélicos vieram pra cá semear o lugar. Então, foram esses grupos que, na verdade, vieram para a América semeá-la, bem antes do que se fala nos livros de história.
Falaram para os indígenas, as pessoas das Primeiras Nações (First Nations), aqueles que vocês chamam de índios, sobre criar esta nova Atlântida aqui. Os indígenas entenderam completamente. Isso faz parte da linhagem deles, da história que eles passaram de geração pra geração: “Algum dia, esta grande terra abrigará pessoas de todas as partes do mundo, pessoas com uma alta consciência, pessoas com um entendimento do que vai acontecer na nova era da humanidade.” E as interações originais com os indígenas foram favoráveis e justas, corretas e verdadeiras.
Infelizmente, mais tarde, acontece que alguns indígenas não quiseram realmente se dar por vencidos, como tinham combinado. Os Anasazis – vamos falar sobre eles – entenderam que, em algum ponto, este lugar abrigaria pessoas de todas as partes do mundo com o objetivo de preparar a terra da liberdade. Eles foram embora, de uma vez – puf! Ah, podem dizer, bem, que foi uma doença – não importa. Podem dizer que foi uma nave mãe – talvez não. Não importa o que digam, não importa o que a história diga, realmente não importa. Mas eles entenderam, e muitos encarnaram novamente, pode-se dizer, como os primeiros colonizadores desta terra.
Este lugar foi infundido com a energia feminina e masculina num equilíbrio muito saudável de ambos. Foram estabelecidos os princípios da liberdade para todas as pessoas. Sim, sei que vocês podem argumentar que levaram centenas de anos pra se chegar nesse ponto, pra que as mulheres votassem. Não importa, porque as mulheres tinham realmente influência.... ou, melhor dizendo, a deusa, o feminino, representou uma influência implícita neste país.
Então, as pessoas vieram pra cá e estabeleceu-se grande parte da liberdade. E já falamos de liberdade em algumas de nossas mensagens. Será que os humanos realmente querem liberdade? É questionável. Mas na época da fundação do país, sim, eles queriam.
Então, queridos Shaumbra, este país foi projetado como um farol pra irradiar pra todos os outros lugares, toda a Europa, toda a África, a Ásia, o mundo inteiro, o que pode ser essa liberdade.
Sabia-se, no princípio, que este país teria abundância de recursos, de dinheiro, do que chamam de poder – mas que é realmente apenas a capacidade de atrair energia pra servi-los – e sabia-se que este país seria forte em termos de passar por alguns períodos muito escuros, muito escuros na Terra, com guerras mundiais e outros eventos, e que este país permaneceria forte. Manteria a luz para algumas áreas mais escuras da humanidade. Manteria-se forte mesmo quando seres lá de fora, de dimensões distantes, tentassem interferir.
Este país, em essência, sabia que algum dia liberaria esse papel. Que não haveria necessidade de ser o único poder forte deste planeta, não haveria necessidade de ser o único lugar em que houvesse uma enorme quantidade de abundância ou poder, e é exatamente isso que está acontecendo neste momento.
A Nova Atlântida está dando resultado. Eu sei que muitos de vocês se perguntam pra onde está indo este país, por que tanto problema econômico. Bem, a economia é um problema no mundo inteiro, na maior parte. E eu tenho que rir; recentemente, alguém perguntou se eu previa o colapso da economia mundial. Ela já entrou
A estrutura real da economia mundial desmoronou há alguns anos. E o interessante é que ela continua existindo. Vocês ainda continuam existindo. Não é como na época da Depressão, quando tudo foi devastado. Isso é que é incrível. Desmoronou e aqui estamos nós. Porque a consciência escolhe seguir
É uma teoria interessante – as coisas podem se desestruturar e ainda continuarem existindo. Elas desafiam grande parte da física e da lógica, mas são muito verdadeiras. Observem como, nos próximos anos, quer sejam vocês, pessoalmente, quer sejam grupos, nações ou o mundo, tudo pode realmente desmoronar. Em outras palavras, a velha identidade se desestrutura, se desidentifica. Mas a identidade real, a verdade real continua existindo. Ah! É uma coisa linda.
Assim, queridos Shaumbra, vamos respirar fundo com isso.
Agora, guardem isso tudo. Vamos ligar os pontos aqui, porque está tudo conectado.
História Atlante
Agora, vamos voltar para Atlântida. Atlântida. Vamos lá pra trás, porque Atlântida representou, basicamente, a segunda era da humanidade. Lemúria foi a primeira, Atlântida, a segunda.
A sociedade atlante realmente não tinha nenhum conceito de Deus. Eles buscavam a Fonte, mas não em termos espirituais, como se pensa. Nenhum conceito de um ser maior. Eles procuravam a mágica. Procuravam o segredo. Procuravam o elixir. E muitos atlantes, até hoje, ainda fazem isso. E, vocês, queridos atlantes, caíram nessa mesma arapuca, algumas vezes. Eles procuravam aquela coisa única, como misturar duas substâncias e chegar à fonte básica da vida, quer fosse nas... eles achavam que estava na água ou em certos alimentos. E começaram a vislumbrar o céu – vocês começaram a vislumbrar o céu –, dizendo: “Tem que estar lá fora, porque não encontramos aqui. Tem que estar lá fora em algum lugar desse céu mágico, as estrelas à noite.” E começaram a fazer, de fato, um monte de coisas interessantes. A astronomia original e a astrologia vieram de Atlântida.
Mas, enquanto faziam toda essa busca pelas estrelas, repito, buscando a Fonte – e era o momento, era a evolução daquela era –, as coisas começaram a aclarar. As coisas começaram a se desestruturar em Atlântida.
Agora, pode-se dizer, bem, que isso foi causado por Azura Timu (Tobias fala bastante de Azura Timu na apresentação denominada A Ascensão de Atlântida – Atlantis Rising.) e as guerras e o desequilíbrio da energia sexual. Essas coisas surgiram como uma resposta, assim como as coisas chegam até vocês como respostas. Essas coisas surgiram como uma resposta ao chamado da consciência, ao chamado de dentro, para a próxima evolução, a próxima espiral, o próximo grande passo, o passo que dizia: “Tem que haver algo mais, e é o momento de integrar, de trabalhar e de ser essa coisa. O que é isso?”
Bem, Atlântida sucumbiu, não importa o motivo – guerras, clima, destruição, asteroides, qualquer coisa. Ela sucumbiu. Não aconteceu de uma vez, mas foi doloroso. Foi muito, muito doloroso. A maioria de vocês superou essa dor, mas ainda há uma dor residual que vem daí, porque ela foi uma terra que, por muito tempo, vocês amaram sinceramente.
Atlântida era um lugar comunitário, o que significa que vocês viviam juntos. Não havia individualidade. Não havia exclusividade. Era “a grande”. Seus filhos cresciam
Quando começou a desmoronar – por uma boa razão, começou a se deteriorar – os atlantes, os humanos que sobraram foram para o subterrâneo. Foram realmente. Pouquíssimos conseguiram sobreviver na superfície da Terra na altura. Era violento, com chamas, inundações e tempestades... mais ou menos como hoje. Era muito violento. Era difícil. As bestas, os animais ficaram ferozes. A essência, a estrutura energética que os humanos tinham com os animais se deteriorou. Os animais se viraram contra os humanos e vice-versa. Não foram tempos bonitos. A maioria dos que sobreviveram foram para o subterrâneo.
Agora, há uma metáfora interessante aqui. Subterrâneo, claro, eles pensavam que era – vocês pensavam que era – pra se esconder. Alguns pensavam que era pra ficar mais perto da fonte de cristal, que eram as energias nos cristais que mantinham a sociedade girando. Já vocês têm eletricidade em pequenos cabos correndo pra todo lado – muito lindo. Ahã, isso foi sarcasmo.
LINDA: Ha, ha, ha.
ADAMUS: Os atlantes usavam os cristais, então, foram para o subterrâneo. Eles estavam acostumados a ir para o subterrâneo de tempos em tempos, de qualquer forma, porque era de onde vinha a energia que utilizavam. Eles foram para o subterrâneo, mas a metáfora, o simbolismo é muito, muito importante aqui, porque era a evolução de uma era. Eles tinham procurado a resposta pelas estrelas. Era o momento de se tornar real, de descer pra dentro do chão, de se conectar com Gaia.
Um dos problemas com Lemúria era que o espírito num corpo humano era tão leve e delicado que não podia se manter aqui, não conseguia ficar ancorado, e isso se prolongou até Atlântida. Agora, ir para o subterrâneo, realmente selou essa conexão com Gaia. Foram dezenas de milhares de anos que os humanos, na maioria, viveram no subterrâneo e, quando o tempo foi apropriado, eles começaram a emergir. Daí, as pirâmides. Esse foi o jeito de sair. Era uma espécie de proteção, de abrigo. Também foi um tipo de ponto focal energético.
As pirâmides, meus caros amigos, em sua maioria – nem todas, mas a maioria – foram erguidas a partir do subterrâneo. A história diz: “Bem, não. Eles tiveram que levar um monte de pedras e puxá-las por milhares ou centenas de milhares de quilômetros, pedras que eram muito grandes pra serem carregadas mesmo por um grupo de homens.” Eles as ergueram a partir do subterrâneo. Havia ainda recursos de energia suficientes nas estruturas cristalinas no chão, além das fontes naturais de energia do subterrâneo – fontes termais, fontes de calor, fontes de pressão; não era tão difícil construí-las de dentro do chão.
E, revelações interessantes: agora, estão encontrando cada vez mais pirâmides enterradas bem fundo no chão. Bom, não foi apenas a poeira do deserto que as encobriu. Muitas delas... Vão descobrir que elas foram construídas de dentro do chão para fora. Existiam sistemas de túneis incríveis dentro delas. O que mais se tinha pra fazer em 10.000, 20.000 anos no subsolo? Construir mais túneis, vejam bem, conectar-se. Tinham rios enormes no subsolo que levavam mercadorias de um ponto a outro.
Plantas... Vocês dizem: “Bem, mas é escuro lá embaixo.” Não, não era, porque havia ainda energia cristalina suficiente – ainda há alguma – que fornecia uma bela iluminação, uma iluminação estável, de fato, francamente, mais bela do que o sol. Era uma radiância. O sol tem uma iluminação muito penetrante e efeitos energéticos penetrantes. Essas estruturas cristalinas eram belas. E também... os atlantes sabiam como utilizá-las pra gerar qualquer coisa que quisessem. Era a fonte de energia deles. Podiam cultivar alimentos. Podiam, ah, podiam fazer curar com alguns desses cristais.
Não sobrou muita energia cristalina lá embaixo, além de um único cristal enorme no centro da Terra. Não é só lava derretida lá embaixo; há um cristal enorme no centro da Terra. Ele ainda está lá. O que é bom. É o que permite que vocês estejam aqui.
Assim, voltando ao ponto. As energias dos cristais começaram a ir embora há um bom tempo, e tudo isso é apropriado, porque os humanos assim pediram. Não foi porque vocês eram ruins e essas energias não gostavam de vocês e foram embora. Foi apropriado. Foi uma transição, porque, afinal, caro David, cara Penny e Edith – minha querida Edith, ah, um beijo hoje... [Ele beija Edith.] Porque, afinal, tem a ver com perceber que está aqui [em seu ser]. Está aqui. Ou o nada está atraindo isso pra cá. O Eu Sou está atraindo isso.
História Recente
Então, o próximo passo: os humanos começaram a emergir do subterrâneo. Foi traumático de início, difícil. Na verdade, havia muitas coisas lindas... havia jardins lá embaixo. Lindos jardins. Mais tarde, tentaram recriar alguns desses jardins grandiosos. Os Jardins da Babilônia foram a tentativa de fazer uma réplica de um dos lindos e incríveis jardins que ficaram no subsolo.
Agora, não vão começar a pensar que precisam ir pra casa, comprar uma pá e começar a cavar. [Risadas] É pra viver bem aqui, aqui e agora. Posso ouvir alguns de vocês, sim. Se meu marketing fosse melhor, eu apresentava uma pá especial de Adamus... para o seu makyo! [Risadas]
LINDA: Ha, ha, ha, ha, ha.
ADAMUS: [rindo] Que plateia difícil!
Assim, queridos Shaumbra, agora, entendam que foi uma mudança de era. Acabava a era atlante e iniciava a era de Cristo – era de cristal, era de Cristo. Então, todas essas mudanças faziam parte disso. A era de Cristo foi quando começaram a entender o conceito de Deus, de Espírito, de Fonte, mas Fonte sem ser um lugar ou uma coisa. A Fonte sempre presente. A Fonte sendo vocês.
Então, o conceito de Deus, Espírito, começou a proliferar, com esses que viviam na superfície agora. E esses na superfície, como os humanos tendem a fazer, não puderam se conformar apenas com um conceito de Deus. Começaram a criar deuses de todas as coisas – deuses do céu, da água, do fogo, dos pássaros, dos ursos, dos peixes. Citem uma coisa qualquer; um deus foi criado pra isso. Ainda existem religiões na Terra que veneram mais de 100.000 deuses.
Agora, não tem um humano aqui capaz de venerar e acatar todos esses deuses, porque, vejam bem, os deus são inconstantes e precisam de muita veneração. Não tem hora suficiente no dia pra todos os 100.000, e eles não ficam muito contentes quando tentam venerar todos de uma vez. Não é muito respeitoso. Não acredito no quanto estou engraçado hoje e vocês, não. [Risadas]
Bom, os humanos começaram a desenvolver esses deuses diversos, a venerar um monte deles. E, de certo modo, eles estavam corretos, porque existe uma consciência dos pássaros. Existe uma consciência das árvores. Existe uma consciência das formigas. Peguem qualquer espécie e é como se existisse uma consciência de grupo, uma consciência coletiva, que pode ser acessada. Mas não é um deus, por assim dizer, e não precisa ser venerado. O fogo é uma energia trazida à manifestação pela consciência. É uma energia que responde à consciência. Toda energia responde e se manifesta de muitas maneiras diferentes.
Assim, enfim, um atlante maravilhoso, um grande atlante, um líder, e que muitos de vocês conhecem de seus dias de Atlântida pelo nome de Abraão – Abraham –, chegou e disse: “Vamos derrubar todos esses deuses e vamos passar a ter um único Deus.” Seu conceito era muito claro e ele, na verdade, estava muito certo. Ele disse: “Vamos entender este conceito de...” – o conceito original, acho que vocês diriam que era o Panteísmo, e estava associado a um único Deus – só existe uma Fonte. E isso foi satisfatório até que muitos, muitos, muitos anos depois, os humanos começaram a implicar com esse “um só”. Porque Abraham, de onde, por sinal, se deriva a maioria das principais religiões do mundo – Islamismo, Judaísmo, Cristianismo – Abram tinha o conceito de que havia um Deus e esse Deus era um Deus vivente, um Deus real, e um Deus de todas as coisas.
O homem distorceu esse conceito mais tarde e começou a interpretá-lo como um Deus em outro lugar, e não era o que significava. As igrejas começaram a dizer: “Não, o Deus – um Deus, com certeza; facilita pra todos nós – mas esse Deus está lá em outro lugar. Deus está lá longe no céu, não aqui.” Isso realmente meio que desequilibrou a mudança desta era, por um lado. Por outro lado, proporcionou ótimas experiências para os humanos. Mas até hoje Deus permanece lá fora.
Não pode mais ser assim. Não pode mais ser assim, porque, à medida que esta nova era, que chamamos de era da Nova Energia, está evoluindo, está tomando forma, vocês não podem ter um Deus que está em outro lugar. Vocês precisam trazer esse Deus pra casa. Vocês têm que trazer esse Deus pra cá. E é exatamente o que está acontecendo no planeta neste momento.
A Era Atual
Se limparem todo o entulho, todo o makyo filosófico, as discussões políticas e econômicas, vocês realmente podem chegar a uma única coisa básica. A evolução desta era está relacionada a “Eu Sou Deus”, o Deus que está presente bem aqui, não vivendo afastado em outro lugar. O Deus que se manifesta e caminha na Terra.
Não é apenas uma tendência religiosa ou espiritual. De fato, vamos tirar isso dos informativos espirituais ou religiosos. É uma tendência da consciência isso que está acontecendo. Não tem nada a ver com religião. As religiões não gostam disso. As religiões, como os humanos costumam fazer, se aprofundam em seus sistemas, se prendem aí e, depois, dão poder a essas coisas. Em outras palavras, existem certas pessoas e certos grupos, organizações com poder, que não querem que nada interfira com isso. Bem, infelizmente, sempre que se tem uma estrutura de poder, mais cedo ou mais tarde, ela vem abaixo. E é bom.
Sempre que se cria uma coisa com controle e, geralmente, com poder – porque controle e poder caminham lado a lado – essa coisa vem abaixo. Sempre que se cria uma coisa com liberdade, sempre que se cria uma coisa e se dá total liberdade a ela, a mesma liberdade que seu espírito e sua alma deram a vocês, essa coisa prospera e evolui. E sempre que se cria uma coisa – um livro, um projeto ou qualquer coisa, apenas uma nova identidade pra si mesmos – e se dá liberdade a essa coisa, ela pode sobreviver à mais difícil das tempestades. Ela pode sobreviver ao caos absoluto. Ela pode sobreviver ao colapso de qualquer outra estrutura – de fato, de certa forma, ela fica melhor nessas situações – porque ela é uma expressão livre do Espírito. Tem liberdade. É abençoada.
Então, se vocês estão, na verdade, pensando na própria vida, nas próprias criações ou no próprio Eu Sou, lembrem-se disso. É algo que estamos fazendo com os 99 do Grupo Keahak. Eles não sabem disso ainda.
Assim, queridos Shaumbra, isso não é uma mudança de era espiritual ou religiosa. É uma mudança de consciência. E é, em última análise, se reverem a história da humanidade, enfim, o entendimento de que Deus, o Espírito, está presente bem aqui.
Na realidade, queridos Shaumbra, é um Deus vivente. É a era que vocês ajudaram a criar e que muitas pessoas, muitos grupos na Terra não gostam nem um pouco. Ah, não sabem, necessariamente, que tem a ver com vocês. Eles os consideram adeptos frívolos da Nova Era. Deixem, deixem que pensem isso, porque vocês não são. Não, de jeito nenhum. É por isso que falamos de makyo – estamos nos livrando de algumas inverdades e algumas ornamentações fora de moda.
Esta evolução da consciência, o Deus vivente presente na Terra, é exatamente o que está acontecendo. E vocês podem dar uma olhada no que está acontecendo no mundo; é isso que está implícito. É o movimento ou a causa implícita que está acontecendo. Vocês podem associá-la à economia, à política, à psicologia.
Vocês, meus caros amigos, evocaram uma coisa diferente. Vocês disseram, basicamente: “Estou pronto pra evoluir e não me importo com o que for necessário.” Nunca digam isso novamente. Negociem primeiro. [Risadas] Vocês disseram: “Estou pronto pra qualquer coisa.” E, em resposta, vocês têm seres como Kuthumi ou Tobias, eu mesmo, e alguns outros mensageiros. Não somos mensageiros. Somos simplesmente... somos esclarecedores; é tudo que somos. Somos esclarecedores. Ajudamos a colocar em palavras, através desta coisa incrível chamada Shoud, a clareza de vocês, que a mente de vocês está permitindo que vocês vejam.
Além da Mente
O que vocês estão vivenciando, nessa extremidade da espiral da evolução, é o aprendizado de como ir além de sua mente. Se simplificarmos, a mente se tornou o deus, de certa forma.
Entendam, preciso esclarecer o que Cauldre acabou de dizer. A mente, na falta de outra opção, tornou-se o deus. Mas, por outro lado, a maior batalha com Deus está na mente. É como se fosse um paradoxo. Enquanto os humanos conservam a supremacia da mente, vocês têm essa tremenda batalha acontecendo com a mente e com o Espírito. É por isso que a maior parte das pessoas não tem, não consegue ter momentos de iluminação. As pessoas não conseguem ter momentos ahmyo, que, com o tempo, se tornam um momento ahmyo o tempo inteiro.
Elas ficam presas no cérebro. É um tremendo campo de batalha... é um campo de batalha onde a mente luta por seu território, luta contra um Deus que, afinal de contas, é mental realmente... e é onde tudo isso está acontecendo. Bem, vocês evocaram isso, dizendo: “É a hora. Nós... Eu quero algo diferente.” Então, nós respondemos. A grande questão que eu discuto aqui, desde que estou aqui com vocês, tem a ver com sair da mente. Quando vocês saem da mente, eu chego. Que ótimo negócio!
LINDA: Hummm.
ADAMUS: Não, eu chego pra me conectar com vocês agora, mas não precisa ser deste jeito – esta rotina que fazemos aqui – porque, de repente, vocês confiam tanto em si mesmos que não precisam ter essa separação. E ainda é assim – uma separação. Em algum ponto, vocês se integram totalmente. Um bom exemplo: A maioria de vocês integrou Tobias. Agora, Tobias é um ser com alma, obviamente, vivendo uma expressão como Sam neste momento. Mas essa essência... Vocês não precisavam do Tobias sentado na cadeira de olhos fechados, passando mensagens sagradas com toda a pompa e circunstância em torno disso. [Algumas risadas] Vocês não precisavam. Tobias respondeu a vocês do modo como vocês precisavam que ele respondesse. Dez anos atrás, era isso que vocês precisavam ver e sentir. Hoje, vocês têm a mim. [Ele ri.] É um pouquinho diferente.
Assim, voltando ao ponto. Minha grande questão é trabalhar com vocês pra irem além da mente. E é difícil. É realmente difícil. Coloquem-se no meu lugar um dia, porque a mente segura vocês e tenta entender tudo. E, em alguns momentos, vocês escorregam para além da mente, mas, daí, vocês recuam imediatamente. Vocês dizem: “Oh, meu Deus, estou perdendo a cabeça.” Bem, sim! É pra isso que estamos aqui. Só tem a ver com isso.
Alguns ficam com medo de ir além da mente porque não sabem o que está lá fora. Vocês não sabem o que está na escuridão além da mente. E vocês já ouviram falar que foram hipnotizados, meu caro [dirigindo-se a alguém da plateia]. Ah, foram hipnotizados. Ah, vocês nem tanto, mas os humanos foram hipnotizados com esse negócio de que, se não se entupirem com o makyo de Deus, da religião, de Jesus e de todas essas coisas, se não se entupirem constantemente disso, bem, então, vocês serão um recipiente vazio para... [A plateia diz: “Satã.”] Eu não disse isso, vocês disseram. Satã. E, repito, vendo os slides antes – Bíblia ou Baboseira – existem muito poucas, pouquíssimas menções a Satã na Bíblia. Sério. Lúcifer. Lúcifer, o anjo da luz, alô?! Mas foi deformado e distorcido.
Então, existe um medo de ir além da mente, porque vocês foram hipnotizado com cois... hipnose em massa, tão fácil fazer... [Risadas quando ele faz uma cara “hipnótica” pra alguém.] Tão fácil fazer, porque a mente é como um... é fertilizante para a hipnose. A mente é terreno fértil, pronto. Ah, ela quer muito ser hipnotizada. Sabem por quê? Porque ela não se sustenta. Ela realmente não consegue... ao menos, do modo como foi desenvolvida. Então, ela se permite ficar vulnerável à hipnose pra que não tenha que lidar com ela mesma. É... ela é muito suscetível à hipnose.
LINDA: Isso foi engraçado?
ADAMUS: Não. Pensaram que fosse, mas não.
Então, ir além da mente – o que acontece? O que está lá fora naquela escuridão, naquele abismo, naquele nada? A mente não consegue contemplar isso. Esse é o problema. A mente não consegue sequer começar a contemplar isso, então, ela chuta e diz: “Não há nada lá fora. É a não existência. É o fim. É o término, a morte ou, pior ainda, apenas um nada.”
Não! Além da mente está a experiência, o potencial, a escolha, a vida. É isso que está além da mente.
Assim, minha função – foi pra isso que fui chamado – é ajudá-los a sair da mente. Eu faço isso com muita, bem, com muita classe e finesse. [Risadas, inclusive de Adamus] Faço isso... [Entra o bonequinho rindo no telão.] Faço o que alguns chamam de avacalhação. Por que avacalhação? Bom, primeiro, se eu só me sentasse aqui, com Cauldre de olhos fechados, e passasse um sermão, vocês todos dormiriam. Eu quero que estejam muito presentes. Por quê? Por quê? Porque... e eu gostaria de ver camisetas, bonés, adesivos pra carro com isto. [Ele escreve no quadro.] Esta é a era em que o Espírito Está Presente.
O Espírito Está Presente
O Espírito Está Presente. É uma frase sugestiva. O Espírito Está Presente. Você não vê, Sart? Sim? Camisetas? É. O Espírito Está Presente. Esta é a era. É a era da integração. É a era pra trazer... [Linda está brincando de ficar acionando o controle remoto das imagens no telão.] Vou entregar isso pra alguém em quem eu confio. [Risadas quando ele tenta arrancar o controle remoto da Linda e ela não entrega.]
É a era pra trazer o Espírito aqui pra Terra, nesta existência, neste corpo, no momento do Agora. No presente. O Espírito está presente. Presente significa neste exato momento. Não depois, não quando estudar pra isso. Chega de ficar desejando isso. O Espírito está presente nesta sala.
Agora, a mente diz: “Bem, eu não sou muito Espírito ainda. Não estou pronto. Deve ter algo mais.” Bom, então, vocês estabelecem essa dinâmica, porque isso é o que está vindo daqui [do coração]. Vocês determinam isso e, então, tem sempre uma coisa depois. Tem sempre que esperar. Sua mente determina isso, porque ela não consegue compreender o Espírito estando presente. Por quê? Porque ela perde o controle, pensa que vai deixar de existir.
Vocês, de fato, a programaram para o controle. É como se tivessem entregado de bandeja o controle para a mente. Vocês disseram: “Cuide das coisas. Vou tirar uma longa soneca.” Mas, agora, dane-se, vocês estão acordando. Vocês estão acordando. A mente não sabe o que fazer; está extremamente confusa. Vocês estão acordando, querendo mais. Disseram pra ela que ela estava no comando, no controle. Ela está hipnotizada, agora, e desde os tempos de Atlântida, mas tem mais hipnose acontecendo, literalmente, nos últimos 50 anos da humanidade do que em todo o período de Atlântida, e em todo o tempo da Terra; uma tremenda programação acontecendo.
Então, como vocês se livram disso? Como vocês entram em si mesmos e saem da mente?
Como eu já falei pra vocês, e nas Escolas de Mistério, não tentem entender o caminho pra sair da mente. Vocês não conseguem. É a mente tentando entender como sair de si mesma, e ela vai sempre ficar dentro dela mesma. Vai. Ela vai espiralar completamente em si mesma. Ela vai delirar de felicidade porque está ocupada, porque conseguiu uma atividade. Ela está tentando entender as coisas. Ela vai correr atrás do próprio rabo e, no fim do dia, vai estar cansada, exausta, dizendo: “Viu? Estou trabalhando duro com isso. Eu mereço ser reconhecida.” Não! Você merece levar um tiro! [Risadas] Você merece colocar um fim nisso. Como é que dizem? Se encontrarem Buda na rua, matem-no! [Linda se assombra.] Com certe...
KERRI: É!
ADAMUS: Com certeza. É isso mesmo. Por quê? Uma palavra. Começa com “m”. [A plateia diz: “Makyo!”] Makyo! Makyo e mente; ambas começam com “m”.
O Espírito está presente. Esta é a era. E é isso que vocês estão começando a viver. Mas vocês não podem pensar numa formar de entrar nisso. Não podemos realmente ensinar isso a vocês. E, na verdade, não estamos nem tentando. Nós aparecemos aqui – nós, eu, os outros –, dizemos algumas palavras e esperamos que alguma energia chegue até vocês. Espera-se, alguma coisa está chegando até vocês. É o momento para o espírito viver na Terra, estar presente no momento do Agora.
Muita conversa está rolando nos meios científicos ultimamente. Estão começando a ter revelações incríveis – revelações incríveis – de que há força vital em tudo, de que há consciência
LINDA: Todd, Todd, Todd.
ADAMUS: Pufff, esses recém-chegados... [Muitas risadas] Eles se sentam sempre perto de uma passagem. Novatos.
LINDA: Desculpe. [Linda fala com a esposa de Todd.]
ADAMUS: Assim, essas partículas de fóton vão... [A esposa de Todd vai buscá-lo.] Corajosa! E adorável! [Mais risadas] Você quer sair também?
Assim... [Adamus ri porque ela não consegue abrir a porta.] Viram? Distração. Falamos sobre isso no mês passado. Um pouco de distração, ah, e tudo pode ficar mais fácil e... É, bom, obrigado. Obrigado. [A plateia aplaude quando Todd volta.]
Então, essas partículas de fótons parecem entrar e sair da realidade. Bem, o que é realidade? Elas só estão entrando no estado dimensional seguinte, na realidade seguinte. É fácil como respirar. E, com o trabalho que Aandrah está fazendo, é realmente como respirar. Vocês entram ou expandem pra outras dimensões. Não há sentido em estar apenas numa única dimensão. Falaremos sobre isso daqui a pouco.
Então, a pergunta é: os fótons, ou qualquer partícula subatômica, têm de fato consciência? Não, não, não, não têm. Não têm. Elas respondem à consciência de vocês, e é aí que os cientistas estão um pouco enganados no momento. Eles dizem: “Ah, existe consciência e luz. Não sabíamos disso antes, porque quando fico aqui fazendo meus experimentos, vejo esses fótons entrando e saindo e fazendo coisas engraçadas. Eles devem ter consciência.”
Não. Vocês, seres humanos, têm consciência. Tudo mais é uma resposta à consciência. Tudo. Tudo. Outras pessoas, sim, mas deixem elas de lado por enquanto. Tudo mais, inclusive o reino animal, o reino vegetal, essas coisas são tudo respostas à sua consciência. Vocês as criaram. A sua consciência é como um ímã multidimensional. Atrai e repele. Amontoa e separa. O tempo inteiro isso está acontecendo. Vem daí [apontando pra alguém].
LINDA: Isso merece aplausos? [Linda pergunta porque quer usar o controle remoto no telão, mas Adamus diz que não com a cabeça.] Não?
ADAMUS: Não.
LINDA: Ah...
ADAMUS: Então, queridos amigos, a consciência está, constantemente, atraindo coisas e afastando coisas. O que assinalo aqui, agora, é que o Espírito está presente. Vocês estão presentes. Enfim, chegou a era de se permitir ser um Deus vivo. Não um Deus conceitual, não um Deus mental, mas o Espírito presente bem aqui. Essa é toda a evolução, o descortinar desta era.
Muitas pessoas vão argumentar com vocês. Vão defender o que elas têm. Vão ridicularizá-los, vão zombar de vocês: “Ha! Como é que você pode dizer uma coisa dessas?” Mas, entendam, o interessante é que, mais cedo ou mais tarde, elas vão se aproximar de vocês – ah, e pode levar algumas existências ainda – e vão entender exatamente o que vocês sabiam, o que vocês irradiavam, o que vocês diziam.
Vocês duvidam de si mesmos, às vezes. Não, corrigindo. Vocês duvidam de si mesmos quase o tempo inteiro. Mas vocês estão certos. Vocês estão corretos. Vocês estão no caminho certo. Vocês têm um entendimento intuitivo do que está exatamente acontecendo. A mente duvida. A mente, então, se infiltra e polui, e tenta recuar e, daí, vocês ficam realmente tristes. Vocês ficam infelizes. O nível de energia de vocês fica mal. Parece que tudo está desmoronando, por causa dessa dúvida. Não quero entrar nessa questão hoje; já falamos sobre ahmyo.
Mas vocês estão no rumo certo. Sem dúvida, de verdade, com certeza é verdade, e o engraçado é que vocês sabem disso. Quando nós ficamos aqui assim, em vez de enchê-los com mais makyo ainda, nós tentamos remover o makyo. Em vez de ficarmos compenetrados aqui, ficamos avacalhando pra que vocês, finalmente, digam: “Eu sabia! Eu sempre soube! Droga! Por que duvidei de mim?” Seria tão mais fácil, tão mais divertido se vocês parassem de duvidar...
O que os impede de aproveitarem completamente que O Espírito Está Presente? Será que não conseguem ver isso como um grande adesivo na traseira do seu carro? O Espírito Está Presente – no carro dirigindo nesse momento. Na sua camiseta – O Espírito Está Presente neste corpo, que está usando uma camiseta horrível. O boné com O Espírito Está Presente, bem no seu cérebro – “O Espírito agora está presente no meu cérebro. Não preciso que o cérebro fique afastando o Espírito.” O Espírito está presente neste belo momento do Agora.
Então, a pergunta é: Como vocês saem de onde estão e chegam lá? O que é esse salto? Bem, não é um salto realmente. O que fazemos agora? Como vocês ficam com o Espírito presente no corpo? Vocês são os pioneiros da nova consciência, mas, ainda assim, não estão vivendo a pleno vapor, ainda não estão vivendo em alta definição. Vocês estão assimilando uma parte disso, cada dia um pouco mais, superando algumas velhas barreiras, mas como vocês vivem isso? Bem, vocês... [Alguém diz: “Respirando.”] Respirando! Vocês integram isso! Vocês integram.
Integração
Bom, tenho recebido cartas – cartas espirituais, cartas energéticas – que dizem: “Eu respiro, mas nada acontece.” Errado. Errado. E não se preocupem com a maneira com que respiram ou o quanto respiram ou não respiram. Algo está acontecendo. A mente não vê isso, necessariamente, porque ela não vê o Espírito mesmo. A mente terá uma experiência com o Espírito, mas ela não perceberá, necessariamente, o trabalho que está sendo realizado na sua vida, Mary, que está sendo realizado no seu corpo.
É uma coisa meio engraçada. Vocês dizem: “Bem, estou respirando e nada está acontecendo.” Bom, está acontecendo. Está bem aí, mas vocês simplesmente não se permitem ver. E está acontecendo. Está sacudindo a poeira da sua vida, que é mais ou menos o que vocês queriam. [Risadas] E tem um efeito direto, sobre o qual falaremos daqui a pouco. Mas como vocês fazem isso? Integração. Integração absoluta.
É integrar o Espírito a este momento presente. É convidar o Espírito a partir do coração, respirando, parando um instante, fazendo uma pausa e deixando o Espírito, deixando vocês, estar presente em sua vida – não no passado, não no futuro, não em outro tempo qualquer, sem duvidar. Sem duvidar. Ainda existe aquele mecanismo, aquele mecanismo da hipnose dentro de vocês que diz que vocês precisam duvidar de tudo. Vocês têm que analisar tudo, como se fosse um antivírus no seu computador: “Preciso checar tudo.” Não, vocês não precisam. E vocês dizem: “Bem, é, e se eu fizer algo idiota?” Quem vai julgar que é estúpido?
E existe aquela velha programação em alguns de vocês que... (Ele está piscando os olhos exageradamente.] Ah, vou fazer de novo pra câmera. [Ele pisca de novo.] ... aquela velha programação em alguns que diz: “Não posso fazer isso nem aquilo, porque, e se eu fizer algo idiota?” São as velhas fitas tocando.
Alguns de vocês têm fitas que tocam há um bom tempo. Algumas tocam mais do que outras, sempre procurando algo de errado. Falamos sobre isso na Escola de Alquimia
LINDA: Com licença? Como é que é?
ADAMUS: Essa não é uma palavra humana? [Entra o bonequinho no telão.] Cada vez que vocês liberam gases, vocês se preocupam. Vejam, não soou tão bem. É, flatulência. Escapamento de gás, como costumo dizer. Cada vez que vocês sentem uma dorzinha no joelho ou deixam de lembrar de alguma coisa – ah, abençoem esses momentos em que vocês não se lembram das coisas; isso é porque estão, com certeza, no rumo certo – mas, aí, vocês se preocupam, porque o software está rodando. Vocês podem desligar o software. Definitivamente, podem.
Bom, chegamos neste ponto, agora, em que dizemos: “Como fazemos isso? Como?” Integração. Como vocês integram? Simplesmente respirando fundo. Vocês aproveitam o momento. Vocês param de pensar na coisa. Vocês se permitem estar no espaço seguro. Não precisam correr... Todo mundo desligando esses scanners da mente agora: “O que está errado?” ou “Tenho que duvidar de quê?” Desliguem tudo isso. Vou pedir à Aandrah que venha aqui na frente. Vamos tocar uma música, só porque é bonita; um pouco de distração. E vamos fazer alguma integração. O Espírito está presente.
Vocês não precisam requisitar a presença do Espírito, a propósito. O Espírito está esperando do lado de fora da porta há um tempão. Sua divindade está esperando o convite, mas vocês ficam correndo pela casa como o Chapeleiro Maluco dizendo: “O que está errado? O que está errado? O que está errado? Eu sinto essa presença na porta; deve ter algo errado. Estão vindo me pegar.” [Risadas] Não! É só o seu espírito querendo entrar.
E, então, quando vocês ouvem isso, dizem: “Não sei se estou pronto. Não sei se já liberei tudo. Não sei... será que minha casa está em ordem? Será que posso ter convidados? Será que preciso fazer chá? O que...” [Risadas] Ah! Queridos humanos, respirem e integrem com Aandrah.
Aandrah, eles são seus. [Alguns aplausos]
[A música começa – “Lemurian Home Coming”, de Anders Holte.]
AANDRAH: Este momento é de vocês. É sua criação. Vocês vão aceitá-lo? Eu os convido agora, enquanto sentem o corpo relaxar, a permitirem isso. Permitam. Apenas sintam. Reparem como a música pode levá-los pra dentro, pra dentro. Mais fundo, mais fundo. Pra dentro.
Esta música foi soprada para a criação na Câmara do Rei. Vocês têm uma câmara grandiosa dentro de si. Vocês se sentarão aí agora? Lá no fundo... bem fundo em seu âmago. Sintam... esse espaço sutil... profundo e sossegado. Enquanto respiram pelo nariz e o ar flui por todo o caminho até lá dentro... todo o caminho até lá.
Sintam isso, pois no seu espaço, no seu âmago está a paz. A paz além do que a mente pode imaginar. Tranquilidade. Nessa tranquilidade, o Espírito espera por vocês. Estão dispostos a receber cada respiração, que flui até lá dentro, até o fundo, o fundo...
Simplesmente recebam. Simplesmente recebam... esta chuva de amor... chuva de compaixão. Estão dispostos? Estão dispostos? Liberem. Liberem. Tranquilidade... tranquilidade... pois o corpo pode respirar, receber, cuidar do próprio espírito e, depois, liberar. Respirem e recebam. Respirem e recebam. Deixem esse caso de amor crescer. Respirem, pois o Espírito está aqui, com vocês. Sintam... esse grande amor.
Respirem bem fundo agora. Suavemente... suavemente... suavemente. Mais fundo e mais fundo. Sentindo... essa coisa que quer lhes fazer um carinho. Inspirando... expirando... pois cada respiração é um convite... um convite pra trazer o Espírito. Tudo que Eu Sou... Tudo que nós somos. Respirem e recebam. Lá no fundo, no fundo... no fundo do milagre que são vocês.
Uma respiração de cada vez. Uma respiração de cada vez... tornando-se uma vibração que flui, uma essência que vive, o humano e o Espírito, tão integrados, tão sutis... Você está entrando em mim, querido Espírito? Eu estou entrando em você? Mais fundo... Lá no fundo, eu me sento, no meu âmago, pois juntos fazemos uma respiração de cada vez... É a nossa fragrância. Vocês estão dispostos a receber a fragrância desta divina criação, vocês e essa essência de vocês? Sim, sim.
ADAMUS: Agora, Aandrah, uma coisa que você vem contemplando há algum tempo, humm, mas não sei se está pronta pra fazer isso. Bem, como você faz a respiração com, digamos, um grupo avançado como este, um grupo iluminado... como você faz a respiração sem usar palavras? Vou deixar você tentar isso aqui. A música vai continuar. Ah, vou lhe dar algumas dicas. Faça com os olhos. Faça com gestos. Faça com o movimento da respiração entrando no corpo, mas sem palavras. Então, continue.
[Aandrah, silenciosamente, gesticula, enquanto a música continua.]
E, agora, sem a música, como você respira com um grupo sem palavras e sem música? Com este grupo, é muito fácil.
[Longo silêncio, enquanto Aandrah respira com o grupo.]
Que momento lindo, mágico! Obrigado.
Ahh! Ahh, entendam, a consciência – o Espírito – presente no momento do Agora, de repente, não precisa de palavras. Ah, as palavras, às vezes, são boas; os humanos precisam ouvi-las. Aandrah andava pensando sobre isso ultimamente. Como vocês vão além das palavras? Como vocês vão além da música? Bem, quando vocês estão com um grupo iluminado, particularmente. Mas pode ser feito com qualquer um; não há necessidade de palavras. A consciência começa a responder diretamente à outra consciência, sem nem precisar evocar qualquer energia nesse momento. Torna-se um momento mágico. Vocês nem mesmo tentam evocar energia. Vocês não tentam fazer nada. A energia fica ao largo temporariamente, honrando e respeitando a respiração, a consciência pra consciência.
Humm, que coisa incrível! De repente, Aandrah estava respirando com vocês, vocês estavam respirando com ela, sem uma palavra precisar ser dita. Sem ter nenhuma energia, sem prosopopeia, sem nada. Sem música. É uma coisa linda. É o Espírito presente, quando vocês não precisam de toda a comoção, quando estão desprovidos de tudo, quando entram na clareza. Ah! Obrigado minha querida. [Adamus respira fundo.] Respirar fundo, ahhh. Despertar.
O que Vocês Estão Emitindo?
Próxima coisa, clareza. Clareza. Já falei sobre isso antes, e vou perguntar qual é a mensagem de vocês. Qual é a sua mensagem? O que vocês estão enviando pra fora? O que está saindo daí? Paul, que mensagem você está transmitindo, irradiando, passando?
PAUL: De que está tudo bem.
ADAMUS: Está tudo bem. É isso? [Paul concorda com a cabeça.] Ótimo. Ótimo. Eu acredito, realmente.
É importante, neste momento, ter clareza com relação ao que vocês estão emitindo, porque, como eu disse no começo da sessão, deem uma olhada no que estão recebendo. Deem uma olhada no que estão recebendo. Não é um engano. Vocês estão recebendo exatamente o que estão emitindo.
Mas o que vocês estão emitindo não vem da boca nem das palavras. Na realidade, a maior parte das palavras humanas não tem realmente significado algum. Quando escuto as pessoas conversando e dizendo coisas, elas não estão dizendo nada. É só um ciclo mental, onde ficam andando em círculo, enchendo linguiça, achando que, se espalharem makyo – não só essa coisa espiritual, mas qualquer coisa –, se expressarem essas coisas, estarão fazendo um ótimo trabalho, colocando palavras pra fora.
Então, eu pergunto a vocês: O que vocês estão emitindo? O que estão expressando? O que está vindo daqui [do coração] – não daqui [da cabeça], mas o que está vindo daqui [do coração]? Comecem escutando suas próprias palavras e, então, se calem. [Risadas] Parem de falar.
Muita conversa fica rolando. E vocês sabem o que são essas conversas, além de makyo? Histórias. Sabem o que são histórias? O passado. Vejam, as histórias exigem processamento mental. As histórias roubam energia. Velhas histórias, histórias de vítimas, muita coisa desse tipo está rolando. Não necessariamente vindo de vocês, mas da maioria dos humanos, muita coisa assim.
Sem clareza pra realmente entender qual é a mensagem que estão emitindo, vocês meio que entram em modo default. E vocês recebem o que merecem, e não é muito. Vocês não merecem muito e não estão recebendo muito. Isso era pra ser engraçado, mas... [Algumas risadas] Porque a mente fica tagarelando. Mesmo quando vocês não estão falando, fica aquela conversinha da mente, não muito clara. E uma das coisas que tentamos fazer nas Escolas de Mistério é ter clareza. Nem sempre é fácil. É chegar ao xis da questão. E muitas vezes tentamos chegar ao xis da questão e as pessoas ainda estão com seu makyo. E vêm com aquelas frases cheias de baboseira de makyo, achando que vou dar a elas um prêmio de Adamus, e não o recebem.
Mas, queridos Shaumbra... [Ele fala com Linda.] Você deve receber um hoje só por causa do traje. É, sim. [Aplausos da plateia] Sim.
Então, na maior parte das vezes, vocês realmente não têm clareza e, quando pensam nisso, ficam ainda mais confusos. Mas é isso que vocês estão irradiando e é isso que traz as coisas pra sua vida. Então, o que você está emitindo, Bonnie?
BONNIE: Eu gostaria que fosse luz.
ADAMUS: Não, não o que você gostaria que fosse. O que você está emitindo? E vamos precisar do microfone. Vamos mexer com a Bonnie um pouquinho.
Então, o que você está emitindo? Não o que você gostaria de emitir, mas o que está emitindo neste momento? Digamos que eu seja uma entidade que não entende as palavras humanas. Elas não fazem sentido pra mim. Sou de um planeta distante. O que você está transmitindo energeticamente? O que você está transmitindo com a sua consciência?
BONNIE: Tudo bem. Se não é luz, é brilho.
ADAMUS: É isso que você está transmitindo neste momento? É isso que eu sentiria se fosse um alienígena que nunca tivesse vindo pra Terra, e não pudesse ver você, ouvir você? Eu só sinto a sua essência; é brilho? E tudo na sua vida é brilhante.
BONNIE: Eu acho... que é.
ADAMUS: Makyo. Sinto muito, mas é. É. E se você não consegue ficar nua aqui, onde mais você vai ficar? O que tantas pessoas...
LINDA: Sério? Você quer a resposta pra isso? [Risadas]
ADAMUS: E, Bonnie, não é você, particularmente, mas muitas pessoas estão emitindo medo. Ele está constantemente sendo transmitido. Medo e conflito, medo e obstáculos, dúvidas e falta de autoestima.
Agora, sua mente pode estar pensando: “Tá, mas eu fui pra universidade e fiz doutorado. Tenho um ótimo trabalho e uma ótima família.” Eles odeiam você. [Risadas] Então, sua mente está enganando vocês. O que vocês realmente estão emitindo é... não vocês, mas o que os humanos tendem a emitir é esse medo, essa insegurança. E isso num dia bom. Na maior parte das vezes, eles só emitem um tipo de murmúrio. Só sai essa coisa confusa, confusão energética, porque a consciência deles é pura confusão. Eles não fazem ideia do que estão emitindo por aí, então, só emitem confusão. É como se emitissem um sinal constante, sem significado, mas que ocupa tempo e espaço e está consumindo... está desviando energia. Isso não consome, mas desvia energia.
Então, o que vocês estão realmente emitindo? Bonnie, eu posso ver o que vem de você em todo lugar. Posso sentir isso em todo lugar. Quer que eu lhe diga?
BONNIE: Sim.
ADAMUS: Desejo. Desejo. Você tem um desejo adorável. Você tem esse desejo grandioso, que você chamaria de desejo de luz. Mas é desejo o que você está emitindo aí. Sinto muito, mas é uma carência – e você não é a única; a sala está cheia disso [algumas risadas] – é uma incompletude, uma falta de... é um desejo de ter algo mais na vida. Você me disse que podíamos fazer isso. Você me pediu. Você quase me pagou pra mexer com você hoje. [Risadas] Sinto muito. Não aceito propina, a menos que seja realmente grande.
Então, desejo. Então, você está vendo... Você pode ficar zangada comigo, fechar os olhos, fazer o que quiser, mas você está vendo as horas e os minutos da sua vida se esgotando e está dizendo: “Eu vim pra cá com um propósito, droga, e investi muito tempo, muito dinheiro descobrindo esse propósito, e onde ele está agora? Quando ele vai aparecer? Será que vou ter que estar no leito de morte pra que finalmente eu consiga isso?”
Então, Bonnie, você está emitindo desejo. Você está emitindo desejo. E, se você entender que está consciente do que é isso, você pode... sem ficar mental... você realmente pode transmutar isso para realização. Você pode realmente ter esse espírito presente na sua vida agora mesmo. Não precisa ser como um relacionamento romântico incompleto com o Espírito, um relacionamento distante. Pode estar bem aqui, bem agora.
Bom, você pode devolver o microfone, ou pode atirá-lo em mim.
O que você está emitindo por aí, Kerri? Você sabia que estava andando pra este lado e pensou: “Adamus, por favor, venha falar comigo.” Você disse: “Apareça na minha porta.” Por isso, aqui estou, querida. Pra onde vamos com isso?
KERRI: Eu… provavelmente, insegurança.
ADAMUS: Insegurança.
KERRI: É.
ADAMUS: É. Eu vou sentir. É... não é a principal coisa. A principal coisa é que você simplesmente... você não confia em si mesma. Você tem esse poder dinâmico, e tem medo de soltá-lo. Você tem medo de que ele vá destruir toda a Terra, a humanidade, seus amigos e todas as pessoas. Então, você se segura e fica se dando um monte de outras razões, mas o que você realmente está irradiando por aí é: “Eu vou me conter. Vou me segurar.” Portanto, você se contém e é exatamente isso que recebe de volta – nada –, porque você está presa lá dentro. Então, o que aconteceria se você simplesmente se soltasse?
KERRI: Mas de que maneira?
ADAMUS: A maneira não importa! Eu não ligo. Da maneira que você quiser. Eu não posso... não posso...
KERRI: Eu já estou esgotada! Você sabe, não é?! [Risadas quando alguém diz: “Lá vem. Sai de baixo!”] É assim, foda-se, tá bom!? Foda-se! Estou cheia de ouvir esta merda! Não quero me segurar, mas é assim, sempre que faço as coisas...
ADAMUS: Por que está cheia?
KERRI: Não sei. Não sei.
ADAMUS: Fique de saco cheio.
KERRI: Ahhh!
ADAMUS: Fique com medinho. Não, estou ajudando você a se soltar através da raiva aqui. Quero que fique realmente zangada comigo.
KERRI: Eu já estou realmente irritada com você! É sério...
ADAMUS: Não, você está fingindo que está zangada. Está fingindo.
KERRI: Estou me segurando, mas eu estou.
ADAMUS: É, viu? Ela está se segurando. Ela realmente quer soltar isso. Pode, por favor, se levantar um segundo? Você sabe que vamos fazer isso. Será que pode liberar por aqui [pelos pulmões]? É o jeito mais fácil. E me dê o microfone aqui, porque pode doer. [Risadas] Simplesmente, deixe sair, Kerri, na frente de todo mundo. Deixe isso sair. Não segure.
KERRI: [gritando] Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! [Aprovação e aplausos da plateia]
ADAMUS: Ainda com medo. É. Ah, vocês são bonzinhos, meus amigos. Não foi tão bom assim. Foi meio... Venha cá, aqui na frente. Quando deixar sair, combine um pouco de raiva com um pouco de humor e deixe isso sair. E não é preciso mais se conter. Então, deixe sair.
KERRI: Quer dizer que não foi grande? Pareceu bem grande. [Alguém da plateia diz: “É só gritar.”] Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Desculpa!
ADAMUS: Não. Não, não. Isso foi... Joe está dizendo que ele ouve isso pelo menos uma vez por mês. [Risadas]
KERRI: Não, ele está é assustado.
ADAMUS: Então, vamos realmente fazer isso. Você quer que eu faça com você? Sério?
KERRI: Hã-hã.
ADAMUS: Certo. Tudo bem. [Alguém diz: “Vamos todos fazer.”] Vamos todos fazer! Com certeza. No três – um, dois, três... [Todo mundo grita.]
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Melhor. Melhor. Ótimo. Ótimo, obrigado. Obrigado. [Aprovação e aplausos da plateia]
Assim, queridos amigos... obrigado. Obrigado. Vejam, em vez de ficarem aqui em cima [na cabeça] com essa coisa, como vocês tendem a fazer, entendam, simplesmente... vocês deixam isso sair. Vocês gritam. E, particularmente com... você está tentando segurar tudo. Isso é a essência do que você está emitindo por aí e é exatamente o que você recebe em troca – empecilhos. Empecilhos. De fato, não muito tempo atrás, você disse: “Minha vida é um grande empecilho. Tudo está em compasso de espera, não anda.” Deixe isso sair.
Assim, queridos Shaumbra, o que vocês estão emitindo? O que está aí dentro? Não o que está aqui em cima [na cabeça], o que é essa clareza?
Agora, vocês podem realmente reduzir isso a uma ou duas palavras, e vocês sabem o que é. Agora, se vocês tentarem abordar isso com a mente, tentarem pensar num jeito de saber, não vai acontecer. Vocês só perguntam a si mesmo, ao Eu Sou: “O que é?” Liberem e a resposta virá até vocês. A sua resposta virá até vocês. O que é? Será que vocês estão emitindo medo? Empecilho? Desejo? Qualquer um desses conceitos muito simples. O que vocês estão emitindo?
É importante neste momento... e vou sacudi-los o quanto for preciso... é importante começar a ter clareza quanto ao que está saindo pra fora, porque não está só saindo pra fora; está entrando aqui. Está acontecendo dentro de vocês. Essa mesma mensagem de estar se contendo que está sendo emitida, ou o desejo que está sendo emitido, também está acontecendo
Então, o que vocês estão emitindo aí pra vocês mesmos? Assim que começarem a realmente ter clareza quanto a isso e a entender que vocês, na verdade, podem escolher isso – não precisa acontecer como default e não tem que ser esse murmúrio que é transmitido lá fora –, vocês vão começar a receber uma energia muito eficiente.
Vocês estão consumindo uma tremenda quantidade de energia no momento, com tarefas e energias às vezes inexplicáveis sendo desviadas pra cá e pra lá. É como uma rodovia muito congestionada, mas sem nenhum fluxo real chegando até ela. Carros indo pra todas as direções, ruas que acabam de repente, ruas que convergem para o mesmo ponto, ao mesmo tempo. É mais ou menos assim. É uma confusão energética.
Quando vocês começam a ter, realmente, realmente, realmente, clareza, quando começam a aparar as arestas, como Todd falava, no livro, eliminando o makyo, o que é que vocês realmente emitem? E não tem a ver com serem duros com vocês mesmos ou ficarem se julgando. E sim estarem conscientes de si mesmos, porque essas poucas palavras a que isso pode se resumir é exatamente o que cada parte de vocês está ouvindo. É exatamente o que impede o Espírito de estar presente. É exatamente o que está afastando o Espírito ou mantendo-O à distância, porque parte de vocês está dizendo: “Não estou pronto. Não estou pronto. Não estou pronto. Não estou pronto.” É como uma hipnose. Cada parte de vocês, então, responde de acordo com isso e começa a acreditar nisso. Vocês acabam levando essa vida muito limitada, sem realizações, uma vida que vocês querem deixar pra trás imediatamente.
Clareza
Há uma mensagem nisso tudo. Quando vocês têm essa clareza – “O que estou realmente transmitindo?” –, vocês podem mudar essa coisa. Podem mudar isso que estão transmitindo. Não por aqui [pela cabeça], mas por aqui [pelo coração]. Aqui em cima [a cabeça] acaba sendo envolvida, mas vocês mudam o sentimento.
Eu quis que Aandrah fizesse a respiração sem palavras aqui, porque vocês não precisavam das palavras. De repente, vocês estavam respirando com ela ou ela estava respirando com vocês, e a respiração de todos se unificou. É o mesmo com o entendimento de sua clareza e do que vocês estão emitindo.
Por exemplo, vocês podem estar emitindo a mensagem do “desejo” para os outros, para o mundo ao redor e para si mesmos. Uma vez que reconhecem isso, digam: “Não.” Sintam essa mensagem de desejo. Como ela é? Bem, parece carente e incompleta. Tem uma certa, acho que vocês diriam, melancolia ligada a ela, mas ela fica velha depois de um tempo. O desejo tem um pouco de, acho que diriam, falso romance ou natureza sensual ligado a ele, mas, depois de um tempo, é muito tedioso.
Então, o que vocês querem transmitir? O que vocês realmente vão sentir? Pode ser realização em vez de desejo. E, se vocês sentirem isso... não pensem, não escrevam num pedaço de papel milhares de vezes, não vão correndo contar pra alguém... mas sintam. “O que é realização? Como é o Espírito estar presente na minha vida? Qual é a sensação?” Depois, isso começa a acontecer.
Depois, até sua mente vai começar a se envolver nisso e vai dizer: “Isso é bem legal.” E, quando a mente fizer isso, ela então começa a integrar o Corpo de Consciência. E, de repente, vocês têm clareza, de repente, isso é exatamente o que vocês começam a atrair – tudo que traz realização, tudo que é completo, tudo que está aqui para a dança, que está aqui para a celebração. Não está aqui porque é incompleto e precisa, de alguma forma, tentar corrigir as coisas. Está aqui porque é o Espírito no presente.
Multiplicidade
Na minha vida como Conde St. Germain, disseram, e a maior parte é verdade, que eu podia compor uma música, escrever a letra com uma mão e escrever a partitura de uma música, uma sinfonia ou uma ópera com a outra mão, ter uma conversa com duas ou três pessoas, tudo isso enquanto dormia.
LINDA: Então, você era uma mulher. [Muitas risadas e aplausos]
ADAMUS: Você não me deixou terminar... Sem reclamar.
LINDA: Ohhhhh! Ooooohhhh! Ooooohhhhh! Ooooohhhhh! [A plateia está rindo e vaiando.]
ADAMUS: Vocês não têm vaia... não tem vaia nesse botão. [Ele está se referindo ao controle remoto do telão.] O que eu quis dizer era que fazia tudo isso me divertindo totalmente em cada momento da minha vida. E, em parte, era verdade, quase tudo verdade.
Aqui estão vocês, seres muito singulares, às vezes talvez duais. Vocês podem dirigir um carro e falar ao celular, o que me surpreende às vezes. Mas vocês podem fazer uma ou duas tarefas – vocês podem falar ao telefone e cozinhar o jantar. Vocês podem, talvez, ficar digitando no computador enquanto escutam música. Por quê? Por quê? Porque vocês foram programados dessa forma, porque seus canais de energia, o fluxo, a distribuição energética
Assim, queridos Shaumbra, juntando tudo isso, o ponto de nossa discussão de hoje é que vocês são multitalentosos, seres multidimensionais, mas vocês se seguram. Vocês só fazem uma coisa aqui, outra lá. Vocês entram no tempo e no espaço e é hora de acabar com isso. É hora de ir além. É hora de perceber que vocês podem começar a fazer múltiplas coisas.
Então, como dever de casa... eu não passo muito dever de casa para os Shaumbra, mas dever de casa... Tentem fazer múltiplas coisas. Vão pra casa, trabalhem com amigos, trabalhem com um grupo; não precisa ser apenas uma coisa pessoal. Quantas coisas será que vocês conseguem fazer ao mesmo tempo?
Hoje à noite, será que conseguem conversar e comer um salsichão enquanto dançam, por exemplo? [Algumas risadas] Agora, a mente vai dizer: “Bem, primeiro, eu não deveria fazer isso. Segundo, talvez eu não consiga fazer isso.” Mas vocês conseguem, sem dúvida. Vocês querem estar nesta Nova Energia. Vocês querem estar no... Espírito está presente. O Espírito não precisa fazer apenas uma ou duas coisas de uma vez.
Vai parecer um bocado estranho no começo. Tentem escrever com ambas as mão ou digitar com uma mão e escrever algo totalmente diferente com a outra. Vai ser muito esquisito de início, mas, mais cedo ou mais tarde, vocês vão ter aquele momento “a-ha” sobre o qual Tobias falava, e vocês vão perceber que a vida tem sido muito restrita, muito limitada, muito vivida na dualidade. Não precisa mais ser assim. Imaginem como seria divertido fazer todas essas coisas ao mesmo tempo.
Eis o segredo. Vocês não podem pensar nisso enquanto estiverem fazendo, do contrário, não vai funcionar. Se vocês pensarem nisso, e se tentarem dizer “Vou colocar metade da minha atenção aqui, um quarto ali e outro quarto lá”, o negócio vai degringolar. Não funciona assim. A mente está programada, hipnotizada pra fazer apenas algumas coisas de uma vez.
A realidade é que, neste exato momento, vocês estão fazendo muito. Vocês pensam que só estão sentados aqui me assistindo, me vaiando, mas, na verdade, vocês estão fazendo muitas coisas. É claro que vocês têm os olhos captando as coisas, e estão sentados na cadeira, com partes do seu corpo mantendo o equilíbrio do corpo inteiro, vejam bem, mantendo vocês sentados eretos na cadeira. Então, toda essa atividade está acontecendo.
Muitas outras atividades também estão ocorrendo. Tem o trabalho da consciência. Tem o trabalho da expansão da espiral acontecendo neste momento. Tem alguma liberação ocorrendo agora mesmo. Partes de vocês estão investigando outros potenciais no momento; potenciais para o amanhã que vocês estão investigando agora. Vocês só não estão conscientes dessas coisas. Então, vocês são multitarefas.
E quando vocês brincam um pouco com isso – tentam digitar e escrever ao mesmo tempo ou fazer duas, três, quatro coisas diferentes – vai ser estranho e vocês vão, provavelmente, me xingar de novo. Mas, de repente, vocês vão começar a perceber que há muito mais coisa acontecendo e muito mais coisa que vocês poderiam estar fazendo. Vocês podem se tornar muito mais eficientes com suas energias. Vocês podem liberar essas energias, então, para as suas criações realmente grandiosas, ou simplesmente pra serem felizes, estarem presentes com o Espírito na Terra, apenas em total felicidade. Vocês percebem que não precisam fazer nada. A analogia é que vocês não precisam nem de palavras pra fazer a respiração. Ajuda, às vezes, talvez, pra pegar o bonde andando, mas, então, vocês podem até liberar as palavras e liberar o pensamento.
Assim, com isso, queridos amigos, é hora da celebração de vocês. Minha querida [dirigindo-se à Linda], você está adorável hoje. Sim, sim. [Aplausos] E eu diria que o designer da grande dama ficaria impressionado com você. [Entra no telão o vídeo de fogos de artifícios.] Frédéric Bartholdi, o arquiteto da Estátua da Liberdade, ficaria impressionado e honrado com suas ações. [Aplausos]
Então, com isso, queridos amigos, tenham uma grande celebração. E lembrem-se de que tudo está bem em toda a criação.
E assim é.
Tradução de Inês Fernandes mariainesfernandes@globo.com
O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos humanos que estão entre os primeiros a fazer a transição para a Nova Energia. Enquanto eles vivenciam as alegrias e os desafios do status da ascensão, ajudam outros humanos em suas jornadas, compartilhando informações, atendendo e orientando. Mais de 50.000 visitantes vão ao web site do Círculo Carmesim todos os meses ler os últimos materiais e discutir suas próprias experiências.
Os encontros do Círculo Carmesim acontecem mensalmente em Denver, Colorado, onde apresentam as informações mais recentes através de Geoffrey Hoppe. Tobias declara que ele e os outros do Círculo Carmesim celestial estão, na verdade, canalizando os humanos. Eles estão lendo nossas energias e traduzindo nossas próprias informações de volta para nós, de modo que possamos vê-las vindo de fora, enquanto as vivenciamos no nosso interior. O "Shoud" é uma parte da canalização
As reuniões do Círculo Carmesim estão abertas ao público. O Círculo Carmesim sobrevive com o amor sincero e a doação dos Shaumbra de todo o mundo.
O objetivo dos que fazem parte do Círculo Carmesim é servir de guias humanos e professores àqueles que seguem o caminho do despertar espiritual interior. Não é uma missão evangélica. Pelo contrário, a luz interior é que guiará as pessoas até você para receberem compaixão e atenção. Você saberá o que fazer e o que ensinar nesse momento, quando vier até você o humano precioso e único, pronto para embarcar na jornada da Ponte de Espadas.
Se você estiver lendo isto e sentir a verdade e a conexão, você é realmente um Shaumbra. Você é um professor e um guia humano. Permita que a semente da divindade cresça dentro de você agora e em todos os momentos que estão por vir. Você nunca está sozinho, porque a família está espalhada por todo o mundo e os anjos estão ao seu redor.
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