
Ainda bem que tem noites.
Livres noites!
Noites-luz.
Onde palavras não tem o peso daqui.
Onde apenas a vibração e o coração dão o tom.
Sem mais confusões, sem medos.
Onde a alma vai certa onde quer, livre, feliz.
Lindas noites.
Presentes para o espírito!
Que a memória humana traga pra vigília, que a amnésia sare.
E que, um dia... quem sabe... sejam dias-luz, dias livres, também!
Ana
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