terça-feira, 29 de março de 2011

Sobre as mensagens que nos batem à porta...

Por José António Ribeiro

Nos últimos anos, primeiro com a passagem do milénio e, depois, à medida que 2012 se aproxima, o número de mensagens canalizadas ou psicografadas que chega ao nosso conhecimento tem aumentado quase exponencialmente. Também o número de entidades-fonte das dessas comunicações e, bem assim, o dos humanos que servem de canal tem crescido de forma impensável há alguns anos atrás. Estes factos levantam diversos problemas, que vão desde a fiabilidade de fontes e canais até ao conteúdo e interpretação das mensagens em causa.

Comecemos pela questão do canal. Nela, chamarei a atenção para o que designo de ‘equação pessoal do canal’: experiência de canalização, estado de evolução espiritual e ambiente cultural onde se encontra inserido. Isto, sem prejuízo de outros elementos que, eventualmente, devam ser considerados.

Ao discutirmos este assunto, temos de começar por ter em atenção que um canal raramente é neutro – tende sempre a funcionar como intérprete da mensagem que lhe é transmitida. E mesmo que seja neutro, as experiências próprias, bem como as imagens e conceitos utilizados influenciam o teor do que é visto, sentido ou transmitido. Para ilustrar este ponto, costumo contar uma pequena história passada comigo – por isso, é possível que alguns já a conheçam. Não tem a ver com canalização propriamente dita, mas nesta última passa-se algo de semelhante a nível de interpretação.

Há anos atrás, estando num grupo de amigos, contei que tinha sido levado enquanto dormia para um local que podia ser descrito como uma sala de tratamentos de um hospital. Lembro vagamente uma mesa ou marquise e, claramente, de uma cadeira de braços onde estava sentado, bem como de duas ou três entidades vestidas de branco. É claro que não tinha sido abduzido: o corpo físico tinha ficado na cama e só em corpo subtil ter-me-ia deslocado até ao hospital.

Fizeram-me exames (aqui a memória é vaga) e, por fim, mexeram-me na cabeça. Foi-me dito que estavam a colocar uma antena para melhorar a comunicação. Senti o frio metálico do aparelho que estava a ser colocado. Feito isto, regressei e acordei na cama, não havendo qualquer sinal de ter sido levado fisicamente.

Contada a história, dois dos presentes disseram ter passado por uma experiência em tudo idêntica, salvo alguns pormenores. Um deles disse que lhe tinham mexido na cabeça com a mesma finalidade, mas não lhe tinham falado em antena. Também não sentira absolutamente nada de especial. O outro, pelo contrário, referiu que tinha sentido imensas dores.

Temos, portanto, três intervenções semelhantes, das quais os sujeitos passivos guardam sensações diferentes. Um nada sente, outro sente um frio metálico e o terceiro queixa-se de dores. Como foi então? Não será impossível que o estádio de evolução espiritual de cada um possa ter a ver com as diferenças. Mas parece-me uma hipótese demasiado rebuscada e muito pouco plausível. Julgo bastante mais provável que a sensação de frio metálico que senti tenha sido consequência directa da utilização do conceito de ‘antena’ (note-se que a noção pode ter partido de mim próprio e não de uma fonte exterior). Haverá também uma possível explicação para o terceiro caso. A pessoa em questão trabalhava com abduzidos, estando exposta a frequentes relatos de natureza traumática, o que a poderia ter preparado para sentir dores numa situação em que lhe mexiam na cabeça.

Voltando à questão da equação pessoal queria salientar a importância da experiência do canal. Quanto mais habituado a canalizar, maior a probabilidade de transmitir fielmente a mensagem recebida. Não exactamente por causa de estar mais habituado à situação, mas por ser de esperar que tenha ultrapassado possíveis resistências iniciais e tenha aprendido através da experiência da canalização a evitar interferências no material que lhe é transmitido.

É sempre difícil emitir juízos de valor sobre a evolução espiritual de alguém e muito menos sobre a de um canal. E, em boa verdade, este é um assunto sobre o qual não nos devemos sequer pronunciar. Mas teremos de notar que certos tipos de mensagens – sobretudo as que incluem imagens e se prendem com futuros acontecimentos catastróficos: guerras, epidemias, desastres naturais – são características do início de carreira de um canal. Tais mensagens devem começar por ser olhadas como dizendo respeito, em princípio, ao próprio canal e à sua evolução enquanto tal. Por isso tenderão a ser indicativas de mudanças internas drásticas, catastróficas sob o ponto de vista do ego.

As questões que se levantam relativamente às fontes devem ser asseguradas pelos canais – são eles que as devem identificar, verificar as suas intenções e desfazer quaisquer outras dúvidas que possam levantar-se. Contudo, isto não implica que o canal proceda automaticamente a selecção das fontes e respectivas mensagens. Nas palestras da APO, em duas ocasiões distintas nos últimos anos, os canais intervenientes mostraram não ter realizado a tarefa de confrontar as suas fontes. Por isso, é sempre bom ter em atenção duas coisas: a) a fonte não deve exigir obediência, fazer ameaças, chantagens ou usar qualquer tipo de coação; b) a mensagem deve ser de teor informativo e pedagógico, salvaguardando sempre o livre arbítrio dos destinatários.

A época e o ambiente cultural em que o canal está inserido são determinantes relativamente aos termos e conteúdo da própria mensagem. Os conceitos, imagens e até o grupo ou grupos de possíveis destinatários são decisivos na determinação das roupagens de que a comunicação se reveste. Daqui resulta que o texto da mesma seja datado no tempo, tendo como consequência que conteúdos idênticos venham a apresentar-se com formas muito diferentes. Podemos, pois, dizer que cada mensagem recebida está adaptada aos conceitos e imagens de uma dada época, destinando-se a grupos culturalmente diferentes. Para explicitar o que acaba de ser dito, nada melhor do que comparar as mensagens de Fátima (1917 e actualidade), passando a olhar para a linguagem, conceitos e destinatários das mesmas.

Quando se fala em mensagens de Fátima, a tendência é a de vir-nos à mente as que estão ligadas às aparições de 1917 e ignorar as mais recentes, que se estendem por um período de vinte anos, sensivelmente de 1990 até ao presente. Com efeito, nos últimos anos tem havido um surto de comunicações através de vários canais e que, de alguma maneira, se encontram ligadas à localidade de Fátima. Quando comparamos os dois conjuntos, o que impressiona em primeiro lugar é o número, abrangência e variedade das comunicações do segundo deles. Mesmo considerando um período de vinte anos, estendendo-se de 1907 a 1927, o total conhecido das mensagens nele recebidas continua a ser muito inferior ao do segundo surto de comunicações.

Como seria de esperar, os dois conjuntos de mensagens apresentam diferenças substanciais. Seja, por exemplo, a imagem mostrada aos videntes de 1917, da torrente contínua de almas que cai no inferno. Dificilmente teríamos no mundo actual uma comunicação com uma imagem semelhante, dado que a condenação eterna que nela implicada é cada vez menos aceite no presente. Ou, a nível das práticas recomendadas, a insistência na utilização do terço. Tais mensagens teriam hoje muito pouca aceitação fora do grupo dos católicos mais tradicionalistas ou de nível cultural mais baixo. Por outro lado, algumas ideias comuns do presente seriam inaceitáveis ou incompreensíveis em 1917. Estarão neste caso conceitos e ideias correntes como carma, elevação da consciência, ascensão individual e, a nível de práticas, a meditação.

Mas haverá mais a dizer quando comparamos os dois grupos de mensagens. As do primeiro caso estão circunscritas ao globo terrestre e assumem uma feição religiosa estritamente ortodoxa – a salvação da alma e do mundo, a conversão da Rússia, etc.. No segundo temos uma visão que abarca o universo inteiro, as incontáveis entidades que o habitam e a ajuda que elas se prontificam a dar aos humanos para que estes possam acompanhar a ‘graduação’ da Terra. A linguagem (imagens, conceitos, temática, etc.) pode ser classificada como sendo da `Nova Era’ e a religiosidade presente tem muito pouco a ver com os padrões da religiosidade ocidental ao longo dos dois últimos milénios.

Reveladora é, também, a comparação dos canais e fontes. Em 1917, temos canais que se encontram em plena adolescência, saídos de um meio vincadamente rural e com um nível educacional que se fica pela instrução primária. No presente, as mensagens são dirigidas através de adultos, boa parte dos quais com mais de quarenta anos, de meio urbano, havendo uma boa percentagem com formação universitária. A isto junta-se, no segundo grupo, o elevado número de canais, quando comparado com os de há um século atrás.

Por outro lado, a Virgem Maria e os anjos têm tendência deixar de comunicar (pelo menos, as fontes do presente não costumam identificar-se como tal), passando as entidades interlocutoras dos canais a definir-se como ‘comandante da frota estelar’, ‘mestre ascenso’ e, de forma geral, pelo nome próprio e/ou função que exercem. Acresce que, mesmo não possuindo um corpo físico, a maioria dessas entidades tende a dizer-se ‘irmã’ dos humanos. Estes irmãos costumam recordar que existe um Deus em cada homem, Deus que tem de ser libertado. Para além da existência de entidades extraterrestres estar fora de questão (a menos que se estivessem incluídos nas categorias de ‘anjos’ ou ‘demónios’), seria impensável falar de um Deus-Homem que não Jesus Cristo. E isto apesar de este último tema ser ventilado nos textos canónicos do cristianismo.

Tudo somado, os dois grupos de mensagens ligados a Fátima e os restantes elementos a eles ligados dificilmente poderiam ser mais diferentes. Somos postos perante fontes, canais e comunicações completamente distintos. Isto porquê? Porque nos quase cem anos que medeiam entre os dois conjuntos de mensagens a sociedade mudou e o ambiente cultural também. Assim, tudo aquilo que se prende com a canalização muda também, para estar de acordo com a nova realidade envolvente. E, se bem repararmos, embora a primeira impressão seja a de estarmos perante coisas distintas, as duas séries de mensagens insistem na urgência de uma mudança a nível individual e da sociedade, quer se fale em ‘conversão’, quer se saliente a necessidade de a humanidade acompanhar as mudanças que estão a ter lugar no planeta. Finalmente, as fontes podem apresentar-se com nomes diferentes, os conceitos e imagens utilizados podem diferir, os canais podem ser outros, mas a energia do local, essa é a mesma. E a urgência da mudança tanto existia em 1917 como no presente.

Atendendo à fase de mudança que atravessamos, farei uma breve referência a um género específico de mensagens típicas deste período – refiro-me às que prevêem catástrofes. Já vimos que costumam estar ligadas ao início de carreira do canal, mas nem sempre é assim. Sem dúvida que muitas das previsões de catástrofes, tanto a nível local como global, não têm a ver com uma interpretação do canal. Contudo, também é certo, que as grandes mudanças a nível global costumam ser apresentadas como catastróficas.

Lembro, por exemplo, o que se passou à medida que se aproximava a passagem para o século XXI e, ainda, com a aproximação de 2012. Nos dois casos a apresentação da mudança obedeceu a um padrão semelhante: começou por ser descrita como o fim do mundo, com cenários terríveis. A salvação, possível para alguns, viria do céu, sob a forma de enormes naves, que acolheriam milhares ou, mesmo, milhões e os transportariam para um outro local no universo.

Quanto à Terra, seria melhor nem falar nisso! Depois, as coisas começaram a suavizar-se: haveria acontecimentos catastróficos sim, uns quantos milhões seriam retirados, mas o planeta continuaria no sítio, pronto a acolher os que fossem capazes de realizar a mudança, acompanhando as novas condições planetárias. Finalmente, vem a saber-se que a mudança seria o mais suave possível, tudo dependendo, em grande parte, da evolução do comportamento dos humanos.

Surgem, por último, algumas explicações adicionais relativamente a 2012. Nesta data teria lugar o fim de um ciclo cósmico e inicia-se um outro. As condições exteriores à Terra mudariam e esta e os humanos, naturalmente, teriam de adaptar-se. Haveria um período de transição, com alguns acontecimentos catastróficos, vinte a trinta anos difíceis, findo o qual as novas condições ambientais e sociais estariam estabelecidas.

Para entendermos tudo isto temos de começar por reparar que estamos perante um processo já conhecido: primeiro, o fim do mundo, depois, as coisas não serão tão más. Note-se, depois, que nas duas situações, a sequência das previsões aponta, tal como no caso dos canais, para uma interpretação do ego, já nossa conhecida. O ego não gosta de mudanças e sempre que uma se perfila no horizonte, aí temos um desastre de proporções bíblicas. Tanto faz que seja uma mudança corriqueira a nível individual, como uma profunda e a nível do planeta. Para ele é o desconhecido e, numa abordagem inicial, o desconhecido só pode ser catastrófico.

Porém o ego, por si só, não esgota a questão das catástrofes. Há outros factores que é necessário ter em conta. Vejamos o que se passa do lado das fontes emissoras. Por muito evoluída que seja a fonte emissora, as previsões que dela emanam tendem a ser feitas a partir das condições existentes num determinado momento. Se as condições mudarem, a evolução prevista também muda. E, quase sempre, a grande incógnita é o comportamento humano. Se este se alterar, o final da história também se altera. Por vezes, o processo está tão adiantado que não há qualquer possibilidade de haver alteração – e, nesse caso, nada poderá evitar a catástrofe. Noutras, felizmente a maioria, a mudança do comportamento dos humanos acaba por evitar o pior (na bíblia não faltam exemplos de profecias que não se realizaram por, entretanto, ter havido uma ‘conversão’).

O exemplo que se segue, retirado da actualidade, servirá para aclarar um pouco mais o processo das profecias/previsões que podem vir a realizar-se ou não. Desde há dois mil anos que o cristianismo espera pela chamada segunda vinda de Jesus Cristo. Ultrapassado o falso alarme lançado por altura do primeiro milénio, a segunda vinda foi adiada para o ano 2000, pois alguns sinais apontavam para esta meta temporal. E, à medida que a passagem do milénio se aproximava, a confirmação da vinda começou a circular. Conjugada, mais tarde, com a informação relativa a 2012, parecia claro que a incarnação do Cristo deveria ter lugar dentro do período balizado pelas duas datas. Claro que isto seria um cálculo aproximado, pois poderia ser um pouco antes ou depois.

Por volta de 2003/2004, salvo erro, foi posta a circular a informação de que não haveria incarnação, isto é, que Jesus não assumiria um corpo físico, por não estarem reunidas as condições para tal. Haveria, sim, uma descida do Cristo em espírito, sem manifestação de natureza corporal. A última informação que nos chega (2007) diz que, entretanto, as condições para uma manifestação no plano físico tinham estavam reunidas e que se dera a incarnação. Daí para cá, tanto quanto sei, fez-se silêncio sobre o assunto.

Como se vê, são tantas as condicionantes relativas à recepção e divulgação de mensagens, que dir-se-ia não haver forma de conseguirmos dá-las como válidas e aceitar integralmente o seu conteúdo. Efectivamente, há. Se a dúvida persistir, teremos de lembrar que o que verdadeiramente conta não é a mensagem, mas o que está por detrás dela. Temos de ultrapassar a roupagem na qual ela se envolve, os termos e o veículo material com que a acompanham quando chega até nós e dar atenção ao espírito e à energia que dela emanam. Posto de outra forma, se ela nos faz sentir alguma coisa ou não. Se o nosso coração adere à mensagem ou não. E, se não aderir, não é necessariamente sinal que algo esteja mal relativamente aos envolvidos no processo mas, muito simplesmente, que a mensagem não é para nós.

Não queria terminar sem deixar aqui uma mensagem que nos foi enviada recentemente com um pedido de divulgação. Decidimos transcrevê-la na íntegra, dado o seu conteúdo me parecer importante. No final e para uma melhor percepção, foram adicionadas algumas informações e ainda um pequeno comentário ao seu conteúdo.

Eu sou Almaris , no dia 21 de Fevereiro do ano da Graça de 2011, tempo Urantia, Planeta terra

Meus queridos, hoje venho, com muita alegria, comunicar-vos que estamos no último período deste tempo terra! A energia da Nova Consciência cai sobre tudo e todos. Neste ano, e após o Equinócio da Primavera, assistireis a muitas mudanças. Estai tranquilos, tudo corre segundo o Plano estabelecido. Neste momento, a nós nada interessa as pequenas questões com que vos debateis individualmente. Sede sensatos e deixai de perder energia com pequenas coisas que o tempo resolverá. Neste momento, preocupa-nos apenas a Unidade: A unidade da Terra com o Todo, a Unidade da Humanidade com o Todo, a Unidade da Humanidade entre si mesma!

Lembrem-se que Todos somos Um. É essa a consciência que precisais de assumir em vós. Quando tiverdes assumido que não existe fronteira entre cada um de vós, e que o que fazeis aos outros, fazeis a vós mesmos, e o que disserdes dos outros é o que vedes em vós, então estareis sobre o caminho certo da Infinita Consciência do Divino que sois.

Queridos, não percam energia com pequenas coisas absolutamente terrenas, assumam-se como seres divinos e essas querelas serão resolvidas, sem que desperdicem forças.

O Universo não faz desperdícios.

Estejam muito atentos, porque o véu está quase completamente caído (para alguns isso já aconteceu). Observai o que se passa à vossa volta: vereis políticas absolutamente arrasadoras, nunca como agora os governos foram tão medíocres e ditadores (tudo isso tem o propósito de fazer evoluir as massas - eles estão a cumprir o seu trabalho); vereis gigantes económicos e políticos ruir; vereis os velhos paradigmas sociais caírem uns atrás de outros; vereis a loucura generalizar-se. Tudo é necessário e faz parte do plano. Ficai atentos e tranquilos, pois é preciso transmitir tranquilidade aos vossos irmãos que nada conhecem destes tempos. Não cedais a manipulações, pensai pela vossa cabeça e observai tudo o que se passa. Ouvi. Ouvi com atenção o que os Mestres vos segredam, porque agora não há fronteira entre uns e outros.

Posso dizer-vos que muitos estamos na Terra, ao vosso lado, para vos assistir em todos os momentos, mas precisais de estar muito serenos para nos sentirdes. Não temos o direito de interferir nas vossas decisões e, se não vos serenardes, tomareis certamente decisões de que vos arrependereis.

Estamos convosco, como nunca estivemos, porque antes vocês não tinham o conhecimento que têm agora para nos sentirem.

É muito importante que assumam o Amor, só o Amor vos salva, só o Amor é eterno, só o Amor vos diviniza, só o Amor vos fortalece, só o Amor vos torna poderosos. Aprendam a amar e vereis das vossas mãos acontecerem milagres.

Levai o Amor a todos os cantos dos vossos contactos terrenos e com Ele subireis a vibração de todos os lugares que frequentardes. Mas, sede puros de coração e não permitais que as vossas vestes se contaminem com a lixeira dos lugares. Sede Luz e levareis a Luz onde fordes. E lembrai-vos Sois seres multidimensionais, ides de repente onde o vosso pensamento vos levar, por isso não precisais de ir fisicamente. Projectai a vossa Luz sobre o vosso alvo.

Trabalhai atentamente a vossa Consciência, assistireis à sua expansão e vereis a maravilha de serdes tudo, todos e qualquer lugar ou espaço.

Queridos irmãos da Luz, filhos do Universo, agora estamos mesmo quase, quase a chegar ao ponto máximo da viragem fantástica da Terra para este novo alvorecer!

Irmãos, há festa no Universo, vós estais quase a chegar, preparam-se as bodas do vosso regresso.

Os tempos não serão fáceis, mas vós escolhestes estar aí na Terra, nesta caminhada e levá-la a este ponto. Sois Guerreiros da Frente, eleitos da Confederação Galáctica para estardes no terreno, nestes tempos. Assumi, agora a vossa Verdadeira Essência Divina e vereis os vossos passos caminharem na Luz onde tudo acontece, sob o comando do vosso pensamento. Sede Luz! Sede Amor!

Deixo-vos na paz da minha onda.

Almaris/ Leonor

Sobre o canal

Leonor é professora do ensino secundário e vive em Coimbra, onde orienta um grupo de meditação. Essa orientação tem-se estendido a fins de semana inteiros, como um retiro, em hotéis que a convidam, porque neste momento, essas actividades estão a ter muita procura.

Psicografa as mensagens de Almaris. É uma estudiosa de longa data de temas do esoterismo.

Sobre a fonte (segundo Leonor)

“Almaris é uma entidade de energia feminina, apresenta-se vestida de verde água e como Senhora do Mar. De que eu entendo, ela e o seu grupo de trabalho têm ao seu cuidado o elemento água, na terra.

Ela manifesta-se sempre que eu lhe peço. E quem estiver ao pé de mim, sente imediatamente um frio acentuado. A energia dela é uma energia fria.

Ela vem trazer sempre mensagens de comportamentos e de mudanças no nosso interior.

Ela nunca diz que vai acontecer isto ou aquilo, aqui ou ali.

E escusa de perguntar. Ela responder-lhe-á que acontecerá o que for necessário à evolução, quer da terra, quer do ser humano.

E insiste na tranquilidade com que devemos encarar os acontecimentos.

Ela insiste no Amor, mas um Amor livre de posses, solto, liberto. Só o Amor é eterno e criador.”

Comentário

A mensagem acima vai no mesmo sentido de um vasto conjunto de outras de teor semelhante, transmitidas por diferentes entidades, psicografadas ou não e que são do domínio público. A sua clareza e sobriedade são uma garantia de credibilidade. Os termos em que Leonor descreve Almaris situam-na num grupo de virgens pertencentes a diversas culturas, que têm em comum serem Senhoras do Mar e são, de alguma forma, associadas ao planeta Vénus – nossa Senhora do Mar, Iemanjá, etc.

Para mais informações sobre Almaris ver o site www.soldesirius.com.

Do Site APO - Associação de Pesquisa OVNI ( Portugal)

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Um comentário:

  1. boa noite,
    sou adepto da seicho-no-ie e fiquei encantando com o conteudo do texto acima...
    na seicho-no-ie aprendemos que somos seres divinos (homem-Deus) e que todos somos irmaos entre si e que todas as vidas sao irmas.
    Aprendemos que somos seres espirituais e que nosso corpo é apenas uma roupa que usamos (a vida é uma escola, viemos aqui para aprender e evoluir e nos é que escolhemos o que queremos realizar). Aprendemos tambem que a mente é o criador de tudo...o que pensamos materializa...

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