Liberte-se da influência do outro!
Por Luiz GasparettoComo as energias externas influenciam o nosso cotidiano, identificá-las é uma questão de sobrevivência.
Portanto, tome uma atitude. Não deixe que esses fenômenos aconteçam e você leve a pior. Sim, porque estar ligada às energias alheias é estar com a vida presa, atada por completo. E sinto dizer: uma das influências mais frequentes é a da mãe. Com a intenção de querer o bem para o filho, as mães acabam adotando condutas inadequadas na educação.
Quando peço aos pacientes para perguntarem ao próprio corpo à energia de quem eles estão presos, geralmente aparece a mãe. Ela surge em várias partes do corpo. Se você senti-la nas pernas significa que ela interfere na sua liberdade de ir e vir. Se for nos ombros mostra que você assume a vida que ela determinou. Nos olhos? Por certo, ela quer que você enxergue a vida como ela. Na garganta significa que você só pode expressar seus sentimentos sob sua autorização. Nos seios? Revela que ela lhe ensinou a pensar mais nos outros do que em si mesma. A influência energética da mãe se expressa como uma voz na sua cabeça que fica falando: isso pode, isso não pode etc.
Não adianta argumentar indo contra a educação que ela lhe deu; dessa forma você cria um conflito. E argumentar é alimentar esse conflito. Uma vez reconhecida a influência da mãe, pare e diga: isso não é meu, não vou cultivar essas ideias. Quero fazer apenas as coisas que EU acho certas. Se errar e tiver que pagar, eu me banco.
Talvez você tenha se deixado influenciar por sua mãe porque queria a aprovação dela. Mas agora chega. Mande esses conceitos embora porque eles estão atrasando sua vida. Falei da mãe porque a convivência com ela é significativa. É claro que outras pessoas também exercem influência, como seu pai, namorado, irmão, amigo.
Vocês não têm noção do quanto absorveram de seus pais só por estarem convivendo com eles. Vi, por exemplo, mulheres com medo da sexualidade sem que tivessem sido ultrajadas! Elas incorporaram da própria mãe o constrangimento que ela tinha sobre o assunto por questões religiosas e culturais. Isso significa que, sem querer, incorporamos conceitos e achamos que aquilo nos pertence.
Portanto, tome uma atitude. Não deixe que esses fenômenos aconteçam e você leve a pior. Sim, porque estar ligada às energias alheias é estar com a vida presa, atada por completo. E sinto dizer: uma das influências mais frequentes é a da mãe. Com a intenção de querer o bem para o filho, as mães acabam adotando condutas inadequadas na educação.
Quando peço aos pacientes para perguntarem ao próprio corpo à energia de quem eles estão presos, geralmente aparece a mãe. Ela surge em várias partes do corpo. Se você senti-la nas pernas significa que ela interfere na sua liberdade de ir e vir. Se for nos ombros mostra que você assume a vida que ela determinou. Nos olhos? Por certo, ela quer que você enxergue a vida como ela. Na garganta significa que você só pode expressar seus sentimentos sob sua autorização. Nos seios? Revela que ela lhe ensinou a pensar mais nos outros do que em si mesma. A influência energética da mãe se expressa como uma voz na sua cabeça que fica falando: isso pode, isso não pode etc.
Não adianta argumentar indo contra a educação que ela lhe deu; dessa forma você cria um conflito. E argumentar é alimentar esse conflito. Uma vez reconhecida a influência da mãe, pare e diga: isso não é meu, não vou cultivar essas ideias. Quero fazer apenas as coisas que EU acho certas. Se errar e tiver que pagar, eu me banco.
Talvez você tenha se deixado influenciar por sua mãe porque queria a aprovação dela. Mas agora chega. Mande esses conceitos embora porque eles estão atrasando sua vida. Falei da mãe porque a convivência com ela é significativa. É claro que outras pessoas também exercem influência, como seu pai, namorado, irmão, amigo.
Seja quem for, liberte-se. Como? Se aprove, se ame e se baste.
http://mdemulher.abril.com.br/blogs/luiz-gasparetto/categoria/superacao-e-otimismo/
http://mdemulher.abril.com.br/blogs/luiz-gasparetto/categoria/superacao-e-otimismo/
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Ana diz: de forma nenhuma a intenção é desmerecer as mães, eu estaria atirando nos meus pés!
A intenção é compreender que as pessoas que nos educam não são super-heróis, perfeitos e com todas as respostas sempre. Fazem o que podem, e com extremo amor, porém nem sempre dá certo.
Se você identifica castrações, pudores, fragilidades que ainda cultiva por causa dos "isso não pode", "isso não é certo", "seja bonzinho, Deus castiga!" e afins, trabalhe isso, e liberte-se. Sempre abraçando com infinita gratidão a intenção amorosa de quem te educou.
É um passo muito importante compreender e trabalhar essa questão em nós. Compreender com lucidez que o que se está fazendo não é ingratidão ou desvinculação, apenas reconhecendo alguns processos (muito bem-intencionados) de educação e preparo para a vida que não deram certo. Excesso de zelo e cuidados, que castraram em vez de preparar para voar, noções duais passadas de geração a geração que já é hora de sepultar.
Nave Mãe - http://navecomando.blogspot.com/
Näo concordo que as mäes somente estäo sendo puxadas neste assunto. Na minha convivência experimento e vejo todos os dias outras e todas as pessoas influenciando a gente: o marido, o vizinho,o avô, o tio, o professor ,o padre ,etc...
ResponderExcluirDevemos ser auto- suficientes e acreditar na gente, simplesmente ouvir o "eu interior" e fazer oque é certo.Näo correr atrás de insistências de outros.Só assim decidimos e arcamos com as consequências, nunca fazer oque os outros querem que a gente faca... Aventura faz parte da vida e esquecemos disso ,o medo de errar é o maior inimigo...Vamos virar seres dignos de maturidade.Assumir o papel de homens e mulheres sadias e inteligentes.Chega de correr atrás dos outros.Ame a sua vida e viva !