domingo, 26 de junho de 2011

Computação gráfica , brincadeiras e naves alienígenas


Tivemos alguns vídeos no YouTube por esses dias de "naves alienígenas" com animação por computação gráfica. Cada vez mais aprimoradas, ficam próximas do que desconfiamos ser uma nave de verdade. Algumas delas:



Além desse tipo de imagem, nos vídeos podemos estar vendo aeromodelos
em forma de nave, ou até brinquedos com controle remoto.


Hoje tivemos um vídeo postado no YouTube que mostra uma nave prateada,
fazendo um ruído, muito parecido com o de um brinquedo. Ou é uma nave extraterrestre que precisa ir urgente pra uma oficina estelar.


Quanto à interpretação dos expectadores, aqueles "oh Deus", "corre aqui, uma naveeee", e tais, temos de tudo nesse YouTube, verdadeiros experts na arte de fazer de conta que estão vendo o que não estão vendo.
Lembram do "pânico" que foi o avistamento em Mairiporã?
Aquilo merece um Oscar!

Os OVNIs do Planeta Lâmpada, de Mairiporã:

Isso tudo tem alguns lados. O do divertimento de quem faz, de quem assiste e dá risada, e tem até o aprimoramento das técnicas de computação gráfica. Uma brincadeira, e os caras vão se aperfeiçoando.

Mas por outro lado postar brincadeiras como sendo avistamentos sérios, tira a credibilidade dos avistamentos reais, porque as pessoas começam a duvidar de tudo que é postado.

Hoje se você postar uma imagem de uma nave do tamanho de um campo de futebol, fazendo sombra em tudo, de tão grande, vão gritar: fake! O trabalho aumentou também pra quem avista, que precisa aguentar a desconfiança de quem assiste. Isso nasceu por causa dessa farta exposição de brincadeiras.

Antes achava o ufólogo exagerado nas desconfianças e trabalhos de análise, mas é realmente necessário.
Tem mesmo de tudo nesse mundo, inclusive de outros mundos.

Essa imagem abaixo é real, não é montagem.
Foram captadas por uma
passageira de um balão que sobrevoava Cornwall no Reino Unido,
o que ficou conhecido no mundo da ufologia por Caso Cornwall.

Caro leitor, é um desafio deparar-se com um vídeo de avistamento.
É arte, brinquedo, teatro, realidade? Teremos que investigar sempre.





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