(homenagem ao Nobre Cavaleiro com quem eu tenho a honra de conviver)
- Por Fernando Golfar -
De nobre estirpe e profundos ideais, Celeste Infante,
Que, em mais uma investida em nome da luz, segue adiante...
E se aventura nas profundezas da densidade, rijo qual diamante.
Como um feixe de luz penetrando pelo pequeno vão de uma fresta,
Ele se aventura e vai, sem temer os seres que o enfrentam;
E, com o coração cheio de amor, e seu traje tal qual o de uma festa,
Resgata os que sucumbiram outrora, e hoje se lamentam.
E, ao chegar à entrada daquele trevoso local, o Mal o recebe;
Com a desconfiança e o desdém peculiar, ele é tratado;
Mas nada disso o atinge, pois, sereno, percebe,
Que, no chefe trevoso, encontra-se um irmão a ser recuperado.
E o ser trevoso lhe mostra, com detalhes e precisão,
O que cada um que ali está fez, e o porquê daquela condição;
Mas, em seguida, o cavaleiro da luz mostra a ele, sem indecisão,
Que errar faz parte de uma grande caminhada de evolução.
E, novamente, na insistência peculiar da tentação trevosa,
O defensor do Mal tenta argumentar sobre a justiça do castigo;
E o cavaleiro da luz, como sempre, em posição amorosa,
Mostra a ele que a punição é parte de um processo já prescrito.
E, depois da batalha de argumentos e energias entre a luz e a treva,
Aqueles que deviam ser libertos foram assim resgatados.
E, sob a proteção divina, luz suprema dentro do seu peito,
O cavaleiro da luz trouxe consigo cada alma, como prêmio conquistado.
P.S:
Eis que da noite escura e pesada, surge o errante,
De nobre estirpe e profundos ideais, Celeste Infante,
Que retorna de sua missão de luz, na profunda treva,
Com o coração cheio de amor, pelo êxito na tarefa.
Lá vai o cavaleiro que carrega em seu peito a luz,
E em seu traje branco reluz a vibração de um mestre de amor;
Mestre este que, outrora, foi condenado a uma cruz.
Mas que hoje se sabe que o caminho, qual seja, a Ele conduz.
Esses escritos foram feitos numa madrugada, após acordar de uma projeção extrafísica*, onde fazíamos assistência num local bastante denso e escuro.
Era como se estivéssemos num buraco profundo, de forma circular, tal qual uma grande cratera. As paredes eram compostas de uma massa pegajosa e escura, e lembro-me que, olhando para cima, de onde estava, era como se pudesse ser vista uma pequena fresta de luz, obstruída por várias coisas, que pareciam cordas, cabelos, raízes, e uma teia de sujeira (impressão de estar olhando para cima e vendo um ralo).
Ficávamos apoiados em pedras, e vários de nós puxávamos as entidades extrafísicas do lodo, e as mesmas eram içadas por cordões luminosos (os mesmos cordões que estavam em nossas cinturas nos segurando).
E, no meio de tudo isso, apareceu a imagem de um cavaleiro da Idade Média, com armadura, lança e capacete... E, no peito, uma cruz estilizada luminosa. E, com a sua lança, ele "laçava" as entidades para serem resgatadas. E depois a gente içava cada uma delas naquelas cordas luminosas e elas eram retiradas de lá.
Quando voltei com a imagem e a lucidez do ocorrido, resolvi escrever o que vi.
Embora o local fosse desagradável e a situação das entidades bastante lastimável, o retorno à matéria com tudo isso que tinha rolado era de extrema felicidade e harmonia, e com uma sensação bastante auspiciosa.
Projetor extrafísico desde a infância, veio a compreender o assunto superficialmente quando, na adolescência, começou a ler as revistas Planeta e ler os livros de Lobsang Rampa. O aprofundamento do assunto veio quando realizou os cursos de projeção da consciência, bioenergias, aura e chacras, além de outros.
Trabalhou no Centro Espírita Irmão X, nas seguintes áreas: como expositor do Curso de Aprendizes do Evangelho - 3º ano; como orientador de tratamentos espirituais; como Dirigente do GEA - Grupo de Estudos Avançados, que iniciou em 2004; orador de palestras pré-Tratamento; curso de Passes / Bioenergia.
Ministra também curso de Bioenergia e Passes, enfocando o co-relacionamento do Espiritismo com os conhecimentos Orientalistas de chacras, aura, duplo etérico, e outros.
Vem buscando, através da participação no Grupo de Estudos e Assistência Espiritual do IPPB, um aprimoramento no conhecimento dos temas universalistas, principalmente Hinduístas/Orientalistas.
Para mais detalhes sobre o seu trabalho, favor ver a sua coluna na revista online de nosso site – www.ippb.org.br
Princesa, ao ler esse deleite, a cada frase arrepiava, como se estivesse vendo a cena, participando dela ... Agora você foi fundo !
ResponderExcluirBeijo no coração!
Recordar é viver ...
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