Feliz ano novo todo dia!
(autor desconhecido)
Do Site Pensador Uol
Feliz ano novo todo dia!
(autor desconhecido)
Do Site Pensador Uol
SABEDORIA DOS ANJOS com Sharon Taphorn
24 de Dezembro de 2010
Você pode mudar ou curar qualquer situação, elevando os seus pensamentos a um nível mais positivo.
Você atrai determinadas pessoas ou situações, porque elas refletem os seus pensamentos, emoções e crenças.
Do mesmo modo, pessoas e situações que você alguma vez achou desejáveis, estão agora se afastando da sua vida, porque você mudou a sua energia através do seu caminho espiritual.
“Semelhante atrai semelhante”, significa que tudo e todos que você atrai a sua vida são semelhantes aos seus padrões de pensamento.
Se você quiser mudar o que, ou quem você atrai, mantenha pensamentos mais positivos, amorosos e alegres.
Os guias e os Anjos podem ajudá-lo com esta mudança.
Não os perceba como uma recompensa e nem como uma punição; você os atraiu, o que significa que você também pode repeli-los ou ampliá-los, como o escolher.
Visualize e afirme somente o que você deseja.
Você é ternamente amado,
Os Anjos
Do Site Luz de Gaia
O Ser Semente em mim é Você
Eu sou aquele que você foi e sempre será.
A mais sublime partícula do oceano infinito.
Gota indivisível na fonte do Supremo Amor.
Eterna, pura e inocente, Semente Estelar.
Nasci onde você tantas vezes morreu
No seio da terra desconhecida, tão plena e tão bela, um berço de dor.
Desde cedo apartado de minh'alma imortal,
com a nobre missão de compreender e manifestar o Amor.
Eu cresci onde você encolheu.
Entre todos os tipos de medos e flores, sorrisos e dores,
vivências inteiras sem entender porque.
Por eras lançado nos braços do Amor pequeno,
perdido e escolhendo entre o bem e o mal.
Ingerindo em cada escolha um veneno,
e sempre me refazendo, escravo da ilusão.
Aprendi tudo o que você aprendeu
Que o verdadeiro está dentro, que a ilusão é momento,
o coraçao é o centro, que a alma pura te espera,
e que Amor é o que acontece quando você reaprende a Ser quem É.
Eu vivi tudo o que você sofreu.
E recebi tudo o que você me deu.
Mas percebi algo que talvez, você ainda não entendeu.
Que todas essas nossas experiências servem apenas para
destruir as fronteiras que existem entre você e eu.
Eu sou você meu Espelho, outro Eu.
A poesia da vida inefável que você é, em mim.
O poema de Amor Eterno da minha existência em você.
Eu sou você, Ser de Amor, o reflexo fraterno de nossa própria luz.
A vida perene que flui através de você,
não termina, mas continua em mim.
Passado ou futuro não importa, o presente é a porta,
pra chegar à você e até mim.
Esta música Universal que dança em você,
virou a dança cósmica que canta em mim.
Eu Sou a Semente perfeita de Você.
Você é a perfeita colheita de mim.
Não sou completo sem você,
Você não se completa sem mim.
(Dedicado ao Ser Semente de Amor,
que me ensinou o caminho mais belo,
para que eu pudesse chegar até mim.)
Gratidão Ana!!!
* * * * * * *
Ana diz: Meu coração está boquiaberto com
a sua beleza e leveza, Daniel Dagaz!
Me leio, me vejo, em cada farfalhar das suas asas,
alma irmã da minha!
Por agora, e porque nada que eu escrevesse
seria à altura dessa jóia, me limito a
agradecer a Deus, por ter me dado
a sublime e singular oportunidade de me ver,
tão nua e tão pura, em você, meu espelho...
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Na tarde dessa terça-feira, os cientistas espaciais foram quase pegos de surpresa ao detectarem uma rápida tempestade geomagnética sem motivo aparente. A tempestade foi prevista com menos de duas horas de antecedência através de modelos matemáticos e provocou fortes auroras nas latitudes mais elevadas.
De acordo com os pesquisadores do Centro de Previsão de Clima Espacial dos EUA, SWPC, o fenômeno não foi causado devido às tempestades aleatórias que ocorrem na superfície solar, mas por uma rachadura que se abriu na magnetosfera da Terra e que permitiu que o vento solar penetrasse nas camadas mais elevadas da atmosfera.
A tempestade dessa terça-feira foi classificada como de classe G1, de pequena intensidade, e por não ter sido causada por distúrbios de forte intensidade na superfície do Sol, não provocou alterações no fluxo de raios-x registrado pelos satélites geoestacionários que medem a energia emitida pela estrela. Em outras palavras, a tempestade geomagnética não deu sinais de que iria ocorrer.
No entanto, estudos recentes mostraram que algumas vezes essa bolha desenvolve enormes rachaduras que podem permanecer abertas por horas. Quando isso acontece, as partículas solares penetram em nosso planeta e ionizam a ionosfera a 160 km de altitude, produzindo os distúrbios geomagnéticos como o ocorrido nesta terça-feira.
Os primeiros trabalhos sobre as rachaduras na magnetosfera foram realizados em 1961, por Jin Dungey, do Imperial College, no Reino Unido. As pesquisas mostraram que a anomalia podia se formar quando o campo magnético das partículas vindas do sol tinha orientação oposta a do campo magnético em algum ponto da Terra. Nessas regiões, os dois campos magnéticos podem ser interligar através de um processo chamado "reconexão magnética", criando uma trinca no escudo através do qual as partículas eletricamente carregadas do vento solar poderiam fluir.
Em 1979, o cientista Goetz Paschmann, ligado ao laboratório de física extraterrestre do Instituto Max Planck, na Alemanha, detectou as rachaduras utilizando o satélite de exploração solar ISEE (International Sun Earth Explorer). No entanto, devido à órbita o satélite permanecia pouco tempo sobre as falhas, não permitindo saber se as fendas eram temporárias ou se permaneciam estáveis por longos períodos.
Foto: Imagem registrada às 14h41 (hora de Brasília) de 28 de dezembro de 2010 pelos satélites F17 do Departamento de Defesa dos EUA. No topo, a cena mostra intensas auroras boreais sobre o círculo polar ártico, provocadas por uma rachadura momentânea na magnetosfera terrestre. Para se ter uma idéia do brilho dessas auroras, os pontos amarelos mostrados sobre as áreas continentais são os causados pela iluminação das grandes cidades. Crédito: US Navy's Fleet Numerical Meteorology and Oceanography Center/Apolo11.com
Por Mauro Losch
Querida família de Luz!
Descobrimos que somos Mestres e que temos muito para ensinar e compartilhar, mas isso quer dizer que de agora em diante somos iluminados e que não temos mais conflitos internos?
Acho que negar esses conflitos é tapar o Sol com a peneira, pois antes de tudo, somos Mestres de nós mesmos.
Ser Mestre é ser perfeito?
Acho que ainda não conseguimos transcender tudo, mas estamos nos saindo bem.
Para ser Mestre é preciso coragem de ser verdadeiro sempre, PRINCIPALMENTE CONSIGO MESMO.
Conflito interno é uma alegria, porque significa que uma limpeza está em andamento para aumentar mais a expansão de nossa consciência.
Enquanto estamos passando por um conflito, é um pé-no-saco, mas quando conseguimos resolver nos sentimos mais Mestres ainda.
Duvido que todos não tenham um ou outro probleminha com pessoas próximas ou com passados distantes que ficou escondido debaixo do tapete, e que de vez enquando aparece para encher o saco.
É aí que fica divertido! Sabe porquê? Porque quando fuçamos debaixo do tapete e encontramos alguma coisa, temos que execer nossa Mestria!!!
Temos que botar em prática Desapego, Transparência, Transmutação, Amor Verdadeiro, Poder e tudo que aprendemos durante nossa caminhada.
Então mãos à obra queridos! LEVANTEM SEUS TAPETES!
Desejo do fundo do meu coração que todos limpem tudo que está debaixo do tapete para entrar no novo ano que se aproxima de alma mais leve e mais Mestres do que nunca.
Abraços à todos,
Mauro.
Desde que o José Escamilla divulgou esse assunto, em 1994, passei a acompanhar tudo que é publicado à respeito. Hoje existem várias dezenas de sites sobre ORBs e RODs, nos mais diversos países, com milhares de fotografias, com as mais diversas conclusões.
Nesse tempo todo fiz as mais diversas experiências, e ainda estou fazendo, bem como tenho trocado muitas idéias e conceitos com outros pesquisadores.
Tenho duas fitas de vídeo do Escamilla. Tenho também um documentário sobre Obliteração Solar. Fiz muitas experiências com Obliteração Solar. Analisei essas inúmeras imagens, paradas e em movimento, além das imagens que eu obtive.
Basicamente, existem duas correntes ao redor do mundo:
1 – Que são uma nova espécie de vida. Alguns dizem serem de outra dimensão.
2 – Que são simples insetos, pássaros, poeira, gotas d’água, pólem, etc…Como Ufólogo, gostaria muito que os ORBs e os RODs fossem realmente algum tipo de sonda ufológica ou algo inexplicável, mas as evidências dos fatos me levaram a conclusões bem conhecidas, felizmente ou infelizmente, não sei.
A minha conclusão é que os ORBs e os RODs são bem terrestres, envolvendo insetos, pássaros e micro partículas em suspensão na atmosfera.Também não vejo nenhuma diferença entre ORBs e RODs, pois os resultados finais nas imagens são semelhantes, variando apenas nas aletas laterais nos RODs.
A grosso modo podemos definir como ORBs a imagens em fotos, envolvendo círculos (não são esferas) transparentes (partículas em suspensão na atmosfera), totalmente fora de foco.
Da mesma forma, podemos definir RODs os cilindros com aletas (insetos batendo as asas), em foco, envolvendo filmes.
Lamento que os defensores de que ORBs e RODs são uma nova espécie de vida, ou algo inexplicável, em suas colocações, não entram em detalhes técnicos sobre os equipamentos que capturam essas imagens e os equipamentos que reproduzem as mesmas.
É fundamental ter conhecimentos técnicos sobre as máquinas fotográficas, bem como as videográficas. As pessoas que estudarem isso, com certeza vai ter outros elementos para entender o que realmente acontece com as imagens finais de ORBs e RODs.
Historicamente falando, o primeiro dispositivo de ver imagens foi a CÂMARA ESCURA, conhecida desde a época de Cristo. Tudo indica que essa câmara foi utilizada por Leonardo da Vinci para fabricar o Santo Sudário, mas essa é outra história.
Em 1826, o francês Joseph Nicéphore Niepce conseguiu, pela primeira vez, fixar uma imagem, com o auxílio de sais de prata e com o princípio da câmara escura, após 8 horas de fixação. Depois disso, várias pessoas perceberam que uma seqüência de fotos podia dar a falsa sensação de movimento. Após inúmeras tentativas, chegou-se ao Kinetoscópio, no final do Século IXX.
Tiveram que usar uma exposição de fotos acima do tempo de retenção da retina humana, de aproximadamente 1/18s. Utilizaram 24 quadros por segundo e cada quadro é apresentado 2 vezes, tendo assim 48 campos por segundo. Assim nasceu o cinema.
Já no século XX, a televisão partiu para o mesmo conceito, utilizando 30 quadros por segundo, sendo que cada quadro é apresentado 2 vezes, tendo assim 60 campos por segundo. Também temos que saber que o feixe de elétrons emitido pelo cinescópio varre na freqüência horizontal de 15.750 Hz e na freqüência vertical de 60 Hz.
Assim, temos o efeito estroboscópico, o batimento de freqüências, entrelaçamento de imagens, etc…, que afetam a visão humana e nos dá a falsa sensação de algo que não está acontecendo, como a roda de uma carroça que gira para trás, mesmo ela indo para a frente.
Também temos que levar em conta a movimentação da câmara, a movimentação da partícula ou inseto e a movimentação das asas de um inseto. Tem inseto que chega à velocidade de até 60 Km/s. Tem inseto que bate as asas na incrível freqüência de 1.000 (mil) vezes por segundo, que é o caso da libélula. Fotógrafos profissionais só conseguiram fotografar uma libélula com as asas “congeladas” (sem movimento), utilizando velocidades do obturador em 1/25.000s. Temos também que levar em conta a abertura, o tempo de exposição, a distância, o foco, a sensibilidade do filme, etc… O mesmo conceito também se aplica nos equipamentos digitais.
Com esse dados em mãos, já podemos começar a fazer as nossas próprias experiências e ter elementos concretos em mãos para se chegar a uma conclusão CORRETA.
Com um tempo de exposição convencional de 1/60s, uma simples bola de bilhar em movimento, deixará de ser uma bola e passará a ser um ROD.
O tamanho do ORB e do ROD não importa, pois podemos conseguir o mesmo efeito utilizando micro ou macro elementos. Por exemplo, fiz a foto de um “ROD” com mais de 30 metros de comprimento, a uma distância de 150 metros. O resultado final é o mesmo. Trata-se de um avião.
Se esse gigantesco “ROD” (avião) estivesse batendo as asas, teríamos ao lado do falso cilindro movimentos helicoidais.
Se no tempo de exposição de um fotograma, o inseto bater 5 vezes as suas asas, iremos ter uma figura do seguinte tipo:
Se fazermos 4 cortes transversais no ROD acima, à direita, e sobrepor as 5 imagens resultantes, iremos ver claramente que são iguais, ou seja, o inseto foi capturado 5 vezes no mesmo fotograma.
Outro detalhe importante é conhecer um pouco de IMAGENS FORA DE FOCO
Nesse caso, quando a partícula em suspensão na atmosfera ou inseto estiver totalmente fora de foco, o tamanho final vai ser aumentado em dezenas de vezes. Nessa primeira figura do site acima recomendado, vemos que um simples ponto fora de foco (O2) vai ter o enorme tamanho definido por F’1 e F’2 (vide figura).
Assim, com imagens fora de foco, um simples micro objeto vai ter um tamanho bem grande e transparente, como nessa foto onde um ORB aparece sobre a cabeça do nosso colega Marco Antonio Petit.
O ORB sempre será CIRCULAR quando o diafragma estiver totalmente aberto. Se o diafragma estiver ligeiramente fechado, o ORB terá a forma da quantidade de palhetas do diafragma, que pode ser tetragonal, pentagonal, hexagonal, etc…
Bem, podemos também pegar ORBs parados e em movimento, inclusive com a decomposição da luz branca no espectro colorido.
Um simples pássaro irá gerar o seguinte ROD:
O incrível é que quando as pessoas conseguem algum ORB ou ROD em um cemitério, o assunto passa a ser alma, alma penada, espírito, assombração, etc…
Quando o objeto está ligeiramente perto do foco, a imagem final pode ser bem sugestiva, como esse ORB “apaixonado”.
Bem, não sou o dono da verdade e sim um simples pesquisador. Todas as minhas teses eu procuro reproduzir em laboratório, que normalmente é a sala da minha casa ou quintal. Quando consigo reproduzir, então concluo ser a tese verdadeira. Quando eu não conheço um certo assunto, eu procuro pessoas que entendem para, assim, aumentar os meus conhecimentos, antes de lançar uma hipótese aleatória, sem nenhum sentido e sem embasamento científico.
Se o José Escamilla provar que a sua teoria está certa, certamente ele vai ganhar o PRÊMIO NOBEL. Depois de 12 anos isso ainda não aconteceu, e eu tenho certeza que nunca vai acontecer. Se eu estiver errado e ele me provar, saberei humildemente pedir desculpas.
Fonte Site Ceticismo Aberto
Nesse vídeo, impressionantes Orbs.
E observem que eles aparecem nas imagens apenas depois que a meditação acontece. Diante do que vimos acima e do que vemos aqui, leitor do Nave, tire suas conclusões.