E em segundos...
Estamos de volta ao mundo real, sem corpo, sem rotina.
Desligados os fios, acabou mais uma expressão 3d.
Podemos até criar (MAIS UMA) ilusão, nos mantendo num limbo entre corpo e não corpo.
Continuar indo pro trabalho e falando com entes queridos ( que não respondem)... é uma escolha, como tantas, e infinitas.
Que tal escolher a lucidez e fazer como quando emergimos do mergulho numa piscina: respirar bem fundo, e (embora sendo duro) contemplar a realidade?
VOCÊ NÃO É ESSE CORPO, NEM ESSA ROTINA, NEM SUAS CRENÇAS.
VOCÊ É A LUZ EXPRESSANDO-SE NA MATERIALIDADE.
MESTRE, APRENDENDO A NOVA LIÇÃO DE : COMO É 'SE VIRAR' NA ILUSÃO DA SEPARATIVIDADE.
APENAS LEMBRE-SE QUE É SÓ UMA EXPERIÊNCIA. NÃO SOFRA, NÃO SE ENTREGUE TANTO.
E até quando vai cultivar superficialidades, adiando o encontro com você mesmo?
Que tal escolher a lucidez e fazer como quando emergimos do mergulho numa piscina: respirar bem fundo, e (embora sendo duro) contemplar a realidade?
VOCÊ NÃO É ESSE CORPO, NEM ESSA ROTINA, NEM SUAS CRENÇAS.
VOCÊ É A LUZ EXPRESSANDO-SE NA MATERIALIDADE.
MESTRE, APRENDENDO A NOVA LIÇÃO DE : COMO É 'SE VIRAR' NA ILUSÃO DA SEPARATIVIDADE.
APENAS LEMBRE-SE QUE É SÓ UMA EXPERIÊNCIA. NÃO SOFRA, NÃO SE ENTREGUE TANTO.
E até quando vai cultivar superficialidades, adiando o encontro com você mesmo?
Ana Paskakulis
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