Temos muitas
justificativas pra sustentar nossas durezas.
Fui ofendido,
fui enganado, fui traído.
Porém emitir
esse tipo de vibração apenas sustenta a ferida, que sangra, toda vez que
lembramos do acontecido.
Nesse
processo, uma vontade tímida pede que continuemos amando, que abracemos, nem
que seja apenas em pensamento e intenção.
Mas poucas
vezes a ouvimos, por envolver despir-se de orgulhos e reconhecer as próprias
falhas.
A maioria das
pessoas interpreta mansidão como fraqueza, algo como tornar-se vulnerável.
E não é, na
verdade perdoar e limpar-se é demonstração de coragem e força. Força amorosa, a
coragem no amor.
E a ferida
continua aberta... a cada discurso inflamado, defendemos o ponto de vista que
condena o adversário.
E a ferida
sangra.
Quantas vezes
isso estraga nosso dia, diminui a alegria.
Não se engane,
ele vai voltar sempre, até que seja resolvido.
Quando enfim
ouvimos a voz tênue que pedia a solução mais amorosa possível, e a colocamos em
prática, o dia se ilumina, as cores ficam mais vivas, nosso sorriso é inteiro.
Um peso se
vai, o equilíbrio retorna, e a vida volta a ser o que é: o agora, expressado em
mil formas, todas elas com o amor em sua base,
mesmo que não percebamos esse divino processo.
Quem se
encarrega do ‘ofensor’? Ele mesmo acaba tropeçando em seus equívocos e aprende
com eles.
Nada foge do
equilíbrio que deve se manter. E que não seja você o agente do desequilíbrio, e
sim do amor.
Então, perdoe,
acolha, não carregue pesos desnecessários, não nutra em seu coração mágoa
alguma.
É para o seu
bem, para o bem do seu irmão, para o bem do ambiente em que vive, e por fim,
contribui para que nossa Casa Azul brilhe cada vez mais!
Ana
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