Alimentos são o combustível do nosso corpo físico.
Tem uns combustíveis deliciosos, irresistíveis! :D
Parece tão simples!
Sacio a minha fome e sigo.
Nem sempre né?
A saciedade é algo tão bom de sentir, a sensação de estarmos novamente prontos, fortes, que às vezes confundimos tudo!
Em busca de mais saciedade, do gostinho bom, ingerimos muito mais combustível do que nosso veículo físico necessita!
E ele, muito bem projetado pelos nossos geneticistas logo mostra o resultado do excesso: aqui e ali, acúmulos.
Para tudo em nossa vida, a solução é a calma e efetiva compreensão e conscientização. E com relação à alimentação também.
Perguntemos a nós mesmos que tipos de lacunas estamos tentando preencher com a alimentação.
Essa saciedade não deveria estar sendo preenchida de outra forma?
Reeduquemos a nossa forma de enxergar os alimentos: são deliciosas formas de alimentar o nosso veículo físico.
Mas não podemos sucumbir à todas as nossas vontades, se fosse assim quantos desatinos ainda cometeríamos!
Ainda temos setores em nossas vidas por reavaliar.
E a alimentação desregrada ainda é algo por renovar em muitos de nós.
Se formos aos poucos, acolhendo as nossas dificuldades e trabalhando-as com amor e carinho, chegaremos num bom ponto de equilíbrio.
Lembrando que adiar é uma opção, mas o enfrentamento um dia será necessário. Porque não trabalhar agora e receber o alívio e a serenidade que vem depois?
Da próxima vez que comer, faça-o com alegria, gratidão e consciência.
Mas preste atenção para discernir bem entre a fome do estômago... e para as outras 'fomes'.
E bom apetite!
A saciedade é algo tão bom de sentir, a sensação de estarmos novamente prontos, fortes, que às vezes confundimos tudo!
Em busca de mais saciedade, do gostinho bom, ingerimos muito mais combustível do que nosso veículo físico necessita!
E ele, muito bem projetado pelos nossos geneticistas logo mostra o resultado do excesso: aqui e ali, acúmulos.
Para tudo em nossa vida, a solução é a calma e efetiva compreensão e conscientização. E com relação à alimentação também.
Perguntemos a nós mesmos que tipos de lacunas estamos tentando preencher com a alimentação.
Essa saciedade não deveria estar sendo preenchida de outra forma?
Reeduquemos a nossa forma de enxergar os alimentos: são deliciosas formas de alimentar o nosso veículo físico.
Mas não podemos sucumbir à todas as nossas vontades, se fosse assim quantos desatinos ainda cometeríamos!
Ainda temos setores em nossas vidas por reavaliar.
E a alimentação desregrada ainda é algo por renovar em muitos de nós.
Se formos aos poucos, acolhendo as nossas dificuldades e trabalhando-as com amor e carinho, chegaremos num bom ponto de equilíbrio.
Lembrando que adiar é uma opção, mas o enfrentamento um dia será necessário. Porque não trabalhar agora e receber o alívio e a serenidade que vem depois?
Da próxima vez que comer, faça-o com alegria, gratidão e consciência.
Mas preste atenção para discernir bem entre a fome do estômago... e para as outras 'fomes'.
E bom apetite!
Ana Paskakulis
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