Sempre houve um convite para o retorno ao que somos.
A estrada sutil sempre esteve ali. Em meio a uma infinidade de tantas outras.
Conscientemente, nunca quisemos tanto ir de encontro ao nosso centro e viver a paz, plenitude, a lucidez.
Por isso mesmo, hoje, enxergamos a estrada sutil que ficou abandonada tanto tempo. E nos esforçamos muito por trilhá-la.
E o esforço agora é para limpar e deixar ir, sem mais regras, sem mais teorias.
O trabalho de ir à si é mais despir-se e desconstruir-se do que de acrescentar ainda mais conceitos.
Silencie, simplifique, sinta, observe os sinais, Ame-se.
Estamos voltando enfim à casa interna.
É lá onde todas as vidas se encontram, é lá onde pulsa o Todo.
★ Ana - Nave Mãe ★
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