terça-feira, 30 de julho de 2013
Proteção e responsabilidade na atração
Quando peço proteção, meus irmãos cósmicos me mostram o momento em que eu atraí aquilo que agora tento me livrar.
Mas não me livram, respeitam a minha escolha, mesmo sendo cega.
Assim que eu pare de dar atenção ao que desejo me livrar, cessa o processo.
E é essa a forma de atuação deles.
Abrir o nosso campo de percepção, para que voltemos a ser os cidadãos cósmicos, senhores de nossas escolhas.
Eles querem que fortaleçamos o conhecimento a respeito dessa engrenagem que escolhe, do nosso grande poder criador, desde a simples atenção a o que quer que seja. Fazer renascer o SENTIR, e confiar no que sentimos.
Atraio, portanto faz parte de mim.
Eu quis, mesmo que seja um querer ainda equivocado, limitado, pouco claro.
A aproximação madura dos Irmãos do Espaço quer com isso que tenhamos disposição de sair da pequena caixa de verdades e contos de fadas que estivemos fechados.
Nos mostram a nossa força desconhecida, incentivam nosso despertar e a nossa melhor visão.
Não são muletas, salvadores, nem entidades que devamos nos ajoelhar e rezar.
E talvez por muitos místicos terem misturado tudo, enveredando por esse caminho, fornecem pasto fértil para as zombarias dos julgadores, lá de dentro de suas caixinhas cheias de verdades absolutas.
É como se nossos amigos das estrelas dissessem: acorde para sua grandeza, para o seu poder que mantém anestesiado, e crie com consciência!
E se tivermos que pedir, peçamos: me proteja da minha própria ignorância e da minha falta de elasticidade em compreender, ou pelo menos respeitar, o que está além dos meus atuais conhecimentos!
Mas pra isso é preciso mais uma vez: ESCOLHER querer ver, conhecer, desbravar. Ter a disposição sincera.
Que a intenção mansa e pura de compreender: sentindo, observando, respeitando, seja nosso guia.
★ Ana - Nave Mãe ★
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