Nós queremos acolhimento. Queremos nos sentir protegidos e compreendidos.
E quando somos, apostamos tudo no que ou em quem nos acolheu.
No amigo que nos ergueu na hora da tristeza, no amado que nos fez sorrir quando nem mais lembrávamos como se fazia.
Uns apostam tudo numa crença, e ali se apóiam, ali se sentem seguros.
Chega um momento, e esse é um momento abençoado, em que o amigo, o amado, a crença, falham.
E deram tudo que podiam. Mas foram as nossas expectativas que não foram correspondidas. O outro lado já estava ocupado com suas buscas, não pôde resolver nossos vazios.
Queremos colo, queremos poder fechar os olhos e confiar, em paz.
E olhamos para os lados e nos sentimos sós. E sofremos. Às vezes nos demoramos anos em lamentos amargos contando como foi a traição do amigo, como foi a deserção do amado, ou como foi a grande falha da crença.
Eu digo abençoado, porque é nesse momento em que a alma chora lágrimas ardentes, e é onde entendemos ( enfim!) que nada exterior garante nossa paz ou aconchego de alma.
Amores e amigos partem. Convicções se modificam.
E mais uma vez, o que temos somos nós mesmos, com o nosso diálogo interior cheio de interrogações. Se continuarmos a percorrer os velhos e sulcados círculos, vamos em busca de novos amigos, amores e crenças.
Se tivermos enxergado além,porém, todo o nosso ser acolherá a divina verdade: nós trazemos nosso paraíso ou nosso inferno, já, agora, dentro de nós. Não há amigo nem amor que preencha o que apenas nós mesmos podemos fazer.
E isso acontece quando paramos com o barulho e o drama internos, e respiramos, calmos, entregues ao fluxo divino e amoroso.
Descobrimos, inebriados, que tudo sempre esteve bem, e que era apenas a nossa percepção que não alcançava essa verdade.
Nesse momento rimos dos dramas e imaturidades e dos comportamentos medrosos que sustentamos durante tanto tempo!
E no agora, a vida é intensa, plena, e que coisa, é ao mesmo tempo calma e mansa.
É um espetáculo de sinais e sincronicidades, que na verdade sempre estiveram ali, mas estávamos muito ocupados (fazendo birra) pra ver.
Despertar! Sinônimos: compreeender, desiludir-se, enxergar. Despertar é a melhor coisa que podemos fazer por nós mesmos. Não é um novo amor, não é nada exterior.
Só você mesmo pode preender suas lacunas. O silicone, o carro, o amado, nada disso persiste, a lacuna volta.
Eu os amo. Um dia descobriremos que sempre nos amamos, além da capa espessa de medo e reações ( medo = reações e defesas).
Porque o amor sempre nos guiou, mesmo quando não o percebíamos.
Aliás, é o amor quem orquestra os nossos despertares. É o Amor quem orquestra tudo que ascende. ♥
E deram tudo que podiam. Mas foram as nossas expectativas que não foram correspondidas. O outro lado já estava ocupado com suas buscas, não pôde resolver nossos vazios.
Queremos colo, queremos poder fechar os olhos e confiar, em paz.
E olhamos para os lados e nos sentimos sós. E sofremos. Às vezes nos demoramos anos em lamentos amargos contando como foi a traição do amigo, como foi a deserção do amado, ou como foi a grande falha da crença.
Eu digo abençoado, porque é nesse momento em que a alma chora lágrimas ardentes, e é onde entendemos ( enfim!) que nada exterior garante nossa paz ou aconchego de alma.
Amores e amigos partem. Convicções se modificam.
E mais uma vez, o que temos somos nós mesmos, com o nosso diálogo interior cheio de interrogações. Se continuarmos a percorrer os velhos e sulcados círculos, vamos em busca de novos amigos, amores e crenças.
Se tivermos enxergado além,porém, todo o nosso ser acolherá a divina verdade: nós trazemos nosso paraíso ou nosso inferno, já, agora, dentro de nós. Não há amigo nem amor que preencha o que apenas nós mesmos podemos fazer.
E isso acontece quando paramos com o barulho e o drama internos, e respiramos, calmos, entregues ao fluxo divino e amoroso.
Descobrimos, inebriados, que tudo sempre esteve bem, e que era apenas a nossa percepção que não alcançava essa verdade.
Nesse momento rimos dos dramas e imaturidades e dos comportamentos medrosos que sustentamos durante tanto tempo!
E no agora, a vida é intensa, plena, e que coisa, é ao mesmo tempo calma e mansa.
É um espetáculo de sinais e sincronicidades, que na verdade sempre estiveram ali, mas estávamos muito ocupados (fazendo birra) pra ver.
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Eu os amo. Um dia descobriremos que sempre nos amamos, além da capa espessa de medo e reações ( medo = reações e defesas).
Porque o amor sempre nos guiou, mesmo quando não o percebíamos.
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