domingo, 6 de maio de 2012

Impermanência




E de uma hora pra outra partimos...
Sem aviso, sem pedir permissão!
Não dá pra dizer adeus, nem ajeitar a bagunça.

E ‘lá’, sentados com as mãos na cabeça olhando a Terra, pensamos:
Eu estava lá, eu tinha todos os recursos que precisava, e não fiz!
Tinha objetivos, planejei cada um deles, me deram as ferramentas para concretizá-los, e eu não fiz!

E porque?  Porque estivemos valorizando demais os apelos de outrem que diziam que não podíamos, não conseguiríamos, era ridículo, não era viável.

Estamos em pleno canteiro de obras! Estamos no lugar que pedimos pra estar!
Lembra?  Nos avisaram que a única voz lúcida e confiável era a do nosso coração divino, que mostra paisagens lindas, que pede renovações maravilhosas!

Mas o medo de não conseguir impede...

Eu sou como você, sofro e sorrio como você, te alcanço e sei o que sente...
Mas sei que não devo interferir no seu caminho nem na sua voz divina...
A respeito e honro...

Alma querida, irmã da minha! Somos feitos de estrelas e de infinito!
Desperta, abre esses olhos, deixa essas regras pra trás e seja a criança pura e simples que és desde o princípio! Agora!
Não amanhã, que amanhã, talvez não dê tempo...

Entre nós, e conosco, só o amor e profunda paz... o resto é ilusão e não perdurará...

Ana

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2 comentários:

  1. Lindo!Lindo!Lindo!
    Belissimo texto, continue com esta inspiração, que vem do fundo do coração(Alma)......gtata,JO

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